A edição de março/abril do Boletim ABNT mostra o momento atual de preocupação com o abastecimento de água como propício para valorização da água e uso com moderação. Mudanças de hábitos que reduzam o consumo da água e uso de tecnologias e equipamentos poupadores estão entre as soluções não somente para o estado do São Paulo, mas todo o Brasil. Fatores como crescimento populacional, desmatamento, urbanização descontrolada, uso indiscriminado de agrotóxicos e emissão de poluentes, aponta a reportagem, alteraram o ciclo natural da água, causando as secas e enchentes e modificando sua composição, o que constitui grande risco à saúde.
Em entrevista ao boletim, especialistas no assunto falaram das suas atuações neste cenário, suas perspectivas e opiniões em relação à crise, como a diretora da área de planejamento da Agência Nacional de Águas (Ana), Gisela Forattini, o presidente da Empresa Baiana de Águas e Saneamento (Embasa), Abelardo de Oliveira Filho, e o pesquisador do Centro de Metrologia Mecânica, Elétrica e de Fluidos do IPT, Nilson Massami Taira, que também é coordenador da Comissão de Estudos Especiais de Recursos Hídricos da Associação Brasileira de Normas Técnicas (ABNT). “Tínhamos a água como um recurso inesgotável que hoje atingiu níveis críticos (…). Precisamos estar preparados para enfrentar crises”, afirma ele, lembrando ainda a importância de métricas confiáveis quando se busca a eficiência hídrica e energética.
Clique no link abaixo e leia a reportagem na íntegra:
Em entrevista ao boletim, especialistas no assunto falaram das suas atuações neste cenário, suas perspectivas e opiniões em relação à crise, como a diretora da área de planejamento da Agência Nacional de Águas (Ana), Gisela Forattini, o presidente da Empresa Baiana de Águas e Saneamento (Embasa), Abelardo de Oliveira Filho, e o pesquisador do Centro de Metrologia Mecânica, Elétrica e de Fluidos do IPT, Nilson Massami Taira, que também é coordenador da Comissão de Estudos Especiais de Recursos Hídricos da Associação Brasileira de Normas Técnicas (ABNT). “Tínhamos a água como um recurso inesgotável que hoje atingiu níveis críticos (…). Precisamos estar preparados para enfrentar crises”, afirma ele, lembrando ainda a importância de métricas confiáveis quando se busca a eficiência hídrica e energética.
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