A primeira edição de 2015 do Engenhar – O Jornal da Inovação – destaca a reunião do comitê temático Promovendo a Interação ICT-Empresa em que representantes das empresas Mahle e Elekeiroz e do Instituto de Tecnologia (INT) e do IPT fizeram um balanço do projeto da Empresa Brasileira de Pesquisa e Inovação Industrial (Embrapii), que ganhou caráter permanente e novas instituições científicas e tecnológicas (ICTs) credenciadas. A agilidade na contratação e a flexibilidade na gestão dos recursos durante a execução dos projetos foram elogiadas por associados da Associação Nacional de Pesquisa e Desenvolvimento das Empresas Inovadoras (Anpei) que participaram da fase piloto.
A Mahle realizou dois projetos, e um deles com o IPT, envolvendo o estudo de novos materiais contra desgaste, está ainda em andamento. A Elekeiroz desenvolveu quatro projetos, dois deles com o Instituto: um na área de bionanomanufatura e outro na área de biotecnologia. O INT atuou com foco nas áreas de energia e saúde, resultando em 15 projetos, sendo a maior parte voltada para a fase pré-competitiva de empresas dos setores de petróleo, gás e naval.
O IPT atuou nas áreas de nanotecnologia, biotecnologia, microtecnologia e novos materiais na fase piloto. Foram 20 projetos contratados entre 97 potenciais parceiros contatados. Segundo a gerente da Coordenadoria de Planejamento e Negócios do Instituto, Flávia Motta, “pudemos trabalhar em projetos de desenvolvimento bastante interessantes e o IPT conseguiu negociar contratos de inovação que, pelo sistema convencional, seria mais difícil.”. A maioria dos projetos era da área de saúde (40%), envolvendo inovação e nanotecnologia (45%), e voltada para a inovação em processo e produto (55%).
Clique abaixo e leia a reportagem na íntegra da publicação editada pela Anpei:
A Mahle realizou dois projetos, e um deles com o IPT, envolvendo o estudo de novos materiais contra desgaste, está ainda em andamento. A Elekeiroz desenvolveu quatro projetos, dois deles com o Instituto: um na área de bionanomanufatura e outro na área de biotecnologia. O INT atuou com foco nas áreas de energia e saúde, resultando em 15 projetos, sendo a maior parte voltada para a fase pré-competitiva de empresas dos setores de petróleo, gás e naval.
O IPT atuou nas áreas de nanotecnologia, biotecnologia, microtecnologia e novos materiais na fase piloto. Foram 20 projetos contratados entre 97 potenciais parceiros contatados. Segundo a gerente da Coordenadoria de Planejamento e Negócios do Instituto, Flávia Motta, “pudemos trabalhar em projetos de desenvolvimento bastante interessantes e o IPT conseguiu negociar contratos de inovação que, pelo sistema convencional, seria mais difícil.”. A maioria dos projetos era da área de saúde (40%), envolvendo inovação e nanotecnologia (45%), e voltada para a inovação em processo e produto (55%).
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