Detectar as dinâmicas da paisagem, modos de morar e produzir, dispositivos de mobilidade e comunicação, organizações/práticas comunitárias e processos urbanos críticos e, a partir dessas investigações, implantar canteiros de experimentação na Zona Leste: é esta a agenda inicial do ZL Vórtice, um projeto realizado pela FAU-USP, Escola da Cidade, PUC-SP e USP Leste para o território delimitado pelas avenidas Aricanduva e Jacú-Pêssego e, ao norte, o rio Tietê, na altura do Parque Ecológico. Um dos coordenadores do projeto, o professor da PUC-SP Nelson Brissac Peixoto, visitou o Instituto de Pesquisas Tecnológicas (IPT) na tarde de quinta-feira, 18 de dezembro, para conhecer as competências da Instituição.
“Nossa ideia é o desenvolvimento de canteiros experimentais naquela região com os parceiros a fim de indicar ações que possam contribuir para a renovação urbana, habitacional e das práticas econômicas da região, trazendo um repertório tecnológico que seja condizente com o modo de vida e as possibilidades locais”, afirmou Peixoto. “Estamos sondando parceiras e conhecendo as competências de instituições que possam interessar para participação no projeto. O IPT é um agente inovador e nem sempre a universidade e o mundo cultural sabem o que acontece dentro do Instituto. É preciso valorizar para a sociedade uma série de ações que ficam limitadas ao universo técnico”.
O projeto tem duas vertentes: a região denominada pela prefeitura de São Paulo de ‘entre rios’, que compreende a área entre Itaquera e o Parque do Carmo, onde há um projeto de polo industrial ainda não consolidado, apesar da existência de um grande número de empresas metalúrgicas. “Uma das propostas é saber as ações que podem ser feitas na região para resgatar e qualificar o know-how metalúrgico dos trabalhadores e moradores da região. Está em abertura uma nova universidade na área, o campus da Universidade Federal de São Paulo (Unifesp) em Itaquera, e trata-se de uma área de grande interesse do projeto”, completa Peixoto. O outro foco são as ocupações nas várzeas do Rio Tietê a fim de saber como lidar com questões de infraestrutura, contenção e drenagem das águas, entre outras.
Emplasa, CDHU, Secretaria Municipal do Desenvolvimento Urbano, Sesc e Fundação Tide Setúbal são alguns dos parceiros que já participam do projeto. “Queremos configurar uma rede de colaboradores para que seja possível atuar em uma área urbana de uma grande extensão em conjunto”, completa Peixoto, que foi recebido no IPT pelo diretor-presidente Fernando Landgraf e pelos pesquisadores Agostinho Tadashi Ogura, do Centro de Tecnologias Geoambientais, Ana Paola Villalva Braga, do Centro de Tecnologia em Metalurgia e Materiais, e Gilder Nader, do Centro de Metrologia Mecânica, Elétrica e de Fluidos.
“Nossa ideia é o desenvolvimento de canteiros experimentais naquela região com os parceiros a fim de indicar ações que possam contribuir para a renovação urbana, habitacional e das práticas econômicas da região, trazendo um repertório tecnológico que seja condizente com o modo de vida e as possibilidades locais”, afirmou Peixoto. “Estamos sondando parceiras e conhecendo as competências de instituições que possam interessar para participação no projeto. O IPT é um agente inovador e nem sempre a universidade e o mundo cultural sabem o que acontece dentro do Instituto. É preciso valorizar para a sociedade uma série de ações que ficam limitadas ao universo técnico”.
O projeto tem duas vertentes: a região denominada pela prefeitura de São Paulo de ‘entre rios’, que compreende a área entre Itaquera e o Parque do Carmo, onde há um projeto de polo industrial ainda não consolidado, apesar da existência de um grande número de empresas metalúrgicas. “Uma das propostas é saber as ações que podem ser feitas na região para resgatar e qualificar o know-how metalúrgico dos trabalhadores e moradores da região. Está em abertura uma nova universidade na área, o campus da Universidade Federal de São Paulo (Unifesp) em Itaquera, e trata-se de uma área de grande interesse do projeto”, completa Peixoto. O outro foco são as ocupações nas várzeas do Rio Tietê a fim de saber como lidar com questões de infraestrutura, contenção e drenagem das águas, entre outras.
Emplasa, CDHU, Secretaria Municipal do Desenvolvimento Urbano, Sesc e Fundação Tide Setúbal são alguns dos parceiros que já participam do projeto. “Queremos configurar uma rede de colaboradores para que seja possível atuar em uma área urbana de uma grande extensão em conjunto”, completa Peixoto, que foi recebido no IPT pelo diretor-presidente Fernando Landgraf e pelos pesquisadores Agostinho Tadashi Ogura, do Centro de Tecnologias Geoambientais, Ana Paola Villalva Braga, do Centro de Tecnologia em Metalurgia e Materiais, e Gilder Nader, do Centro de Metrologia Mecânica, Elétrica e de Fluidos.