O Instituto de Pesquisas Tecnológicas (IPT) foi sede da 13ª Conferência Internacional de Distribuição de Ar em Ambientes (Roomvent 2014), organizado pelas Sociedades Escandinavas de Aquecimento, Ventilação e Ar-condicionado (Scanvac), de 19 a 22 de outubro. O evento discutiu novas tecnologias ativas e passivas de ventilação em edifícios e contou com apresentação da pesquisadora Adriana Camargo de Brito, do Centro Tecnológico do Ambiente Construído do IPT.
Adriana apresentou seu artigo ‘O efeito da taxa de ventilação e do nível de ocupação na inércia térmica de um pequeno escritório em São Paulo’, que faz parte de sua tese de doutorado em desenvolvimento no Departamento de Engenharia Mecânica da USP.
A pesquisa, quando concluída, irá gerar contribuições para a melhoria do desempenho térmico e energético de edifícios de escritórios. “Os resultados práticos da análise vão ser critérios para a avaliação do desempenho térmico e energético de edifícios de escritório”, explica ela. "Atualmente, há uma preocupação com o isolamento térmico da envoltória da edificação, desconsiderando a sua inércia térmica. Pela nossa experiência, sabemos que a inércia térmica pode contribuir para a melhoria do desempenho térmico de edifícios de escritórios pequenos".
Realizando uma série de simulações com o software EnergyPlus, Adriana determinou as temperaturas do ar dentro do ambiente, levando em conta variáveis como a capacidade térmica das paredes, a taxa de ventilação e o nível de ocupação do escritório.
O estudo demonstrou que, em geral, quanto maior a capacidade térmica das paredes utilizadas em uma construção, menor é a temperatura do ar interior do escritório. A taxa de ventilação também tem uma importante contribuição na redução da temperatura máxima do ar interior dos ambientes ocupados.
No entanto, o artigo aponta para a necessidade de mais estudos a fim de desenvolver critérios para avaliação de desempenho térmico de escritórios, considerando diferentes formas de edifícios e suas estratégias de ventilação passiva ou mecânica.
Adriana apresentou seu artigo ‘O efeito da taxa de ventilação e do nível de ocupação na inércia térmica de um pequeno escritório em São Paulo’, que faz parte de sua tese de doutorado em desenvolvimento no Departamento de Engenharia Mecânica da USP.
A pesquisa, quando concluída, irá gerar contribuições para a melhoria do desempenho térmico e energético de edifícios de escritórios. “Os resultados práticos da análise vão ser critérios para a avaliação do desempenho térmico e energético de edifícios de escritório”, explica ela. "Atualmente, há uma preocupação com o isolamento térmico da envoltória da edificação, desconsiderando a sua inércia térmica. Pela nossa experiência, sabemos que a inércia térmica pode contribuir para a melhoria do desempenho térmico de edifícios de escritórios pequenos".
Realizando uma série de simulações com o software EnergyPlus, Adriana determinou as temperaturas do ar dentro do ambiente, levando em conta variáveis como a capacidade térmica das paredes, a taxa de ventilação e o nível de ocupação do escritório.
O estudo demonstrou que, em geral, quanto maior a capacidade térmica das paredes utilizadas em uma construção, menor é a temperatura do ar interior do escritório. A taxa de ventilação também tem uma importante contribuição na redução da temperatura máxima do ar interior dos ambientes ocupados.
No entanto, o artigo aponta para a necessidade de mais estudos a fim de desenvolver critérios para avaliação de desempenho térmico de escritórios, considerando diferentes formas de edifícios e suas estratégias de ventilação passiva ou mecânica.