Com informações do Portal Brasil
Um decreto federal assinado na quarta-feira, 25 de junho, pela presidenta Dilma Rousseff instituiu o Programa Nacional de Plataformas do Conhecimento. A iniciativa busca aumentar a escala da ciência e tecnologia do País, além de oferecer soluções para temas prioritários ao desenvolvimento econômico e social do Brasil. “Ciência e pesquisa só se transformam em inovação quando testadas e validadas no mercado. Vamos unir, com as Plataformas do Conhecimento, as duas pontas deste processo, para tornar nossa economia mais competitiva e atender com mais qualidade às demandas da população", afirmou Dilma durante a solenidade no Palácio do Planalto.
Na ocasião também foram assinados termos de cooperação entre a Empresa Brasileira de Pesquisa e Inovação Industrial, a Embrapii, e Institutos de Ciência e Tecnologia, os ICTs. Ao lado de representantes empresariais e de outros ICTs, o diretor-presidente do IPT, Fernando Landgraf, assinou um termo com a Embrapii chancelado pelo presidente do órgão, João Fernando Gomes de Oliveira.
PRODUÇÃO C&T – Dilma destacou que, entre 2000 e 2012, o número de artigos de pesquisadores brasileiros publicados em periódicos indexados internacionalmente quadruplicou. No mesmo período, os pedidos de patente junto ao Instituto Nacional de Propriedade Industrial cresceram 62%.
Na avaliação feita por Dilma, o Brasil tem hoje condições propícias para criar um ambiente mais favorável à integração entre pesquisa científica e empresas para gerar inovação. “As plataformas do conhecimento serão um verdadeiro ecossistema de inovação, no qual a interação entre cientistas, instituições de pesquisa e empresas produzirá um ciclo de ‘energia inovativa’, lançando as bases para o crescimento de competitividade que o Brasil precisa.”
O programa foi anunciado em reunião do Conselho Nacional de Ciência e Tecnologia, órgão de assessoramento da Presidência da República na área de C&T. Contou também com a participação da Mobilização Empresarial pela Inovação (MEI), movimento que busca estimular e aprimorar o processo de inovação no setor produtivo nacional.
DIRETRIZES – Algumas diretrizes do Programa Nacional de Plataformas do Conhecimento, proposto pelo ministro da Ciência, Tecnologia e Inovação, Clélio Campolina, são consideradas imprescindíveis para o seu funcionamento:
• Todas as plataformas precisam combinar a participação de grupos de excelência em pesquisa e de uma ou mais empresas ou consórcio de empresas;
• Precisam ter relevância econômica, devem estar orientadas para produzir ciência, tecnologia e inovação para áreas estratégicas para o desenvolvimento produtivo brasileiro. Devem também contribuir para o desenvolvimento de tecnologias relevantes para a melhoria da qualidade de vida da população brasileira;
• Todas as plataformas devem contar com um instituto de pesquisa com capacidade de ancorar o processo de desenvolvimento tecnológico;
• Devem dispor de uma institucionalidade flexível e uma governança adequada. Ainda que a transformação de ciência em inovação exija tempo e persistência, ela não pode ser barrada por procedimentos burocráticos complexos e onerosos.
Um decreto federal assinado na quarta-feira, 25 de junho, pela presidenta Dilma Rousseff instituiu o Programa Nacional de Plataformas do Conhecimento. A iniciativa busca aumentar a escala da ciência e tecnologia do País, além de oferecer soluções para temas prioritários ao desenvolvimento econômico e social do Brasil. “Ciência e pesquisa só se transformam em inovação quando testadas e validadas no mercado. Vamos unir, com as Plataformas do Conhecimento, as duas pontas deste processo, para tornar nossa economia mais competitiva e atender com mais qualidade às demandas da população", afirmou Dilma durante a solenidade no Palácio do Planalto.
Na ocasião também foram assinados termos de cooperação entre a Empresa Brasileira de Pesquisa e Inovação Industrial, a Embrapii, e Institutos de Ciência e Tecnologia, os ICTs. Ao lado de representantes empresariais e de outros ICTs, o diretor-presidente do IPT, Fernando Landgraf, assinou um termo com a Embrapii chancelado pelo presidente do órgão, João Fernando Gomes de Oliveira.
PRODUÇÃO C&T – Dilma destacou que, entre 2000 e 2012, o número de artigos de pesquisadores brasileiros publicados em periódicos indexados internacionalmente quadruplicou. No mesmo período, os pedidos de patente junto ao Instituto Nacional de Propriedade Industrial cresceram 62%.
Na avaliação feita por Dilma, o Brasil tem hoje condições propícias para criar um ambiente mais favorável à integração entre pesquisa científica e empresas para gerar inovação. “As plataformas do conhecimento serão um verdadeiro ecossistema de inovação, no qual a interação entre cientistas, instituições de pesquisa e empresas produzirá um ciclo de ‘energia inovativa’, lançando as bases para o crescimento de competitividade que o Brasil precisa.”
O programa foi anunciado em reunião do Conselho Nacional de Ciência e Tecnologia, órgão de assessoramento da Presidência da República na área de C&T. Contou também com a participação da Mobilização Empresarial pela Inovação (MEI), movimento que busca estimular e aprimorar o processo de inovação no setor produtivo nacional.
DIRETRIZES – Algumas diretrizes do Programa Nacional de Plataformas do Conhecimento, proposto pelo ministro da Ciência, Tecnologia e Inovação, Clélio Campolina, são consideradas imprescindíveis para o seu funcionamento:
• Todas as plataformas precisam combinar a participação de grupos de excelência em pesquisa e de uma ou mais empresas ou consórcio de empresas;
• Precisam ter relevância econômica, devem estar orientadas para produzir ciência, tecnologia e inovação para áreas estratégicas para o desenvolvimento produtivo brasileiro. Devem também contribuir para o desenvolvimento de tecnologias relevantes para a melhoria da qualidade de vida da população brasileira;
• Todas as plataformas devem contar com um instituto de pesquisa com capacidade de ancorar o processo de desenvolvimento tecnológico;
• Devem dispor de uma institucionalidade flexível e uma governança adequada. Ainda que a transformação de ciência em inovação exija tempo e persistência, ela não pode ser barrada por procedimentos burocráticos complexos e onerosos.