A geração de resíduos de construção e demolição (RCD) ocorre em quantidade significativa no Brasil, o que torna necessário fazer a sua destinação de maneira adequada para minimizar impactos ambientais e econômicos das deposições ilegais na malha urbana e evitar o esgotamento de áreas de aterros. Em artigo publicado na edição de maio da Revista Notícias da Construção, o pesquisador Luiz Tsugui Hamassaki e o técnico Sidnei Rodrigues de Oliveira, do Laboratório de Materiais de Construção Civil do Instituto de Pesquisas Tecnológicas (IPT), em parceria com o consultor do IPT e professor da Poli-USP, Sergio Cirelli Ângulo, chamam a atenção para a necessidade do diagnóstico dos resíduos (como quantidade e tipo) a fim de estimar a porcentagem do material passível de reciclagem e, principalmente, auxiliar a escolha dos equipamentos.
As usinas móveis de britagem estão sendo disseminadas no País com equipamentos importados da Itália e da Alemanha, mas já existem alternativas sem o uso do britador e baseadas no peneiramento – os autores enfatizam no texto a importância das opções de baixo custo, pois o britador pode chegar a 50% do valor total de implantação ou operação da usina de reciclagem. Um modelo desenvolvido pela USP e empregado pelo IPT em projeto de campo de reciclagem de 300 metros cúbicos de resíduos no município paulista de Novo Horizonte é descrito no artigo.
Leia abaixo o artigo na íntegra, em publicação editada pelo Sindicato da Construção (SindusCon) de São Paulo:
As usinas móveis de britagem estão sendo disseminadas no País com equipamentos importados da Itália e da Alemanha, mas já existem alternativas sem o uso do britador e baseadas no peneiramento – os autores enfatizam no texto a importância das opções de baixo custo, pois o britador pode chegar a 50% do valor total de implantação ou operação da usina de reciclagem. Um modelo desenvolvido pela USP e empregado pelo IPT em projeto de campo de reciclagem de 300 metros cúbicos de resíduos no município paulista de Novo Horizonte é descrito no artigo.
Leia abaixo o artigo na íntegra, em publicação editada pelo Sindicato da Construção (SindusCon) de São Paulo:
