Papéis de segurança

Compartilhe:
A reportagem de capa da revista O Papel do mês de março explora o cenário atual de papéis e cartões de segurança, detalhando especificidades tecnológicas, diferenciais do processo produtivo, concorrência com outras matérias-primas e vantagens competitivas. Os impressos de segurança, fiscais e formulários correspondem a 8,4% de toda a indústria nacional de produtos gráficos, segundo dados da Associação Brasileira da Indústria Gráfica, e são definidos pela presença de elementos passíveis de identificação no papel formado, como marcas d’água, fibras visíveis sob luz ultravioleta e agentes químicos reativos.

A reportagem conta com a participação da pesquisadora Maria Luiza Otero D’Almeida, responsável pelo Laboratório de Papel e Celulose do IPT, que realiza ensaios de caracterização e avaliação de papéis e documentos de segurança.
Ensaio para verificação de elementos de segurança
Ensaio para verificação de elementos de segurança
Entre os temas discutidos por ela na matéria, está o surgimento de novos nichos de mercado e a evolução do setor – segundo Maria Luiza, “o fato de o segmento exigir uma tecnologia aprimorada e originar produtos de alto valor agregado não consiste em um fator impeditivo para seu crescimento, pois há uma demanda crescente – e bem específica – por este tipo de produto”.

Leia abaixo a reportagem na íntegra na revista mensal publicada pela Associação Brasileira Técnica de Celulose e Papel, a ABTCP:

INSCREVA-se em nossa newsletter

Receba nossas novidades em seu e-mail.

SUBSCRIBE to our newsletter

Receive our news in your email.

Pular para o conteúdo