No ano de 2013 o Instituto de Pesquisas Tecnológicas (IPT) obteve conquistas importantes. A começar pelos 11 depósitos de patentes registrados junto ao Instituto Nacional da Propriedade Industrial, o INPI. Foi um aumento significativo em comparação aos oito registros obtidos em 2012. Além disso, a receita operacional alcançou aumento expressivo. Também decolaram o percentual da receita com inovação e o número de artigos técnicos publicados.
A receita obtida com inovação foi recorde em 2013, quando o IPT faturou R$ 20,4 milhões, o que representa um aumento de 21,2% sobre o período anterior . Para manter-se em rota ascendente, o IPT busca patentes de desenvolvimento tecnológico no estado da arte mundial tanto nos projetos com parceiros industriais quanto nos projetos internos de capacitação. “Um dos objetivos do IPT é aumentar suas receitas com transferência de tecnologias e licenciamento de patentes e, para isso, deve focar em duas frentes. Uma delas contempla o fortalecimento de suas parceiras com o setor produtivo; outra, o desenvolvimento de projetos internos com potencial de exploração comercial por parte de empresas”, diz Yuri Basile Tukoff Guimarães, da Coordenadoria de Planejamento de Negócios do Instituto.
No que diz respeito ao faturamento, a receita operacional bruta de 2013 estabeleceu um recorde. Foram R$ 100,4 milhões, ou 23% a mais do que em 2012. Para isso, o IPT atendeu a cerca de 4.000 empresas. Com um avanço de 33,1%, a produção de artigos rendeu 269 publicações – em 2012 foram 202 artigos publicados. O IPT incentiva a publicação de artigos de sua equipe técnica no Brasil como estratégia para comunicar-se com empresas que têm potencial para transformarem-se em suas clientes. É importante que as publicações representem reflexões dos pesquisadores sobre o trabalho que realizam no Instituto. Parte desses artigos tem origem no Programa de Capacitação no Exterior, o PDCE, e nos mestrados e doutorados da equipe. Sempre que há oportunidade e interesse mútuo, os artigos técnicos são produzidos em conjunto com parceiros industriais.
Para o diretor-presidente do IPT, Fernando Landgraf, o número de depósitos de patentes é um indicador importante neste momento da história do Instituto, pelo desafio que representa. “Nem o País nem o Instituto têm a cultura e a tradição de buscar a solução inovadora em escala mundial. O indicador desejado é a receita anual com o licenciamento das patentes, mas para isso é necessário aumentar o número delas para obter maior probabilidade de sucesso".
A receita obtida com inovação foi recorde em 2013, quando o IPT faturou R$ 20,4 milhões, o que representa um aumento de 21,2% sobre o período anterior . Para manter-se em rota ascendente, o IPT busca patentes de desenvolvimento tecnológico no estado da arte mundial tanto nos projetos com parceiros industriais quanto nos projetos internos de capacitação. “Um dos objetivos do IPT é aumentar suas receitas com transferência de tecnologias e licenciamento de patentes e, para isso, deve focar em duas frentes. Uma delas contempla o fortalecimento de suas parceiras com o setor produtivo; outra, o desenvolvimento de projetos internos com potencial de exploração comercial por parte de empresas”, diz Yuri Basile Tukoff Guimarães, da Coordenadoria de Planejamento de Negócios do Instituto.
No que diz respeito ao faturamento, a receita operacional bruta de 2013 estabeleceu um recorde. Foram R$ 100,4 milhões, ou 23% a mais do que em 2012. Para isso, o IPT atendeu a cerca de 4.000 empresas. Com um avanço de 33,1%, a produção de artigos rendeu 269 publicações – em 2012 foram 202 artigos publicados. O IPT incentiva a publicação de artigos de sua equipe técnica no Brasil como estratégia para comunicar-se com empresas que têm potencial para transformarem-se em suas clientes. É importante que as publicações representem reflexões dos pesquisadores sobre o trabalho que realizam no Instituto. Parte desses artigos tem origem no Programa de Capacitação no Exterior, o PDCE, e nos mestrados e doutorados da equipe. Sempre que há oportunidade e interesse mútuo, os artigos técnicos são produzidos em conjunto com parceiros industriais.
Para o diretor-presidente do IPT, Fernando Landgraf, o número de depósitos de patentes é um indicador importante neste momento da história do Instituto, pelo desafio que representa. “Nem o País nem o Instituto têm a cultura e a tradição de buscar a solução inovadora em escala mundial. O indicador desejado é a receita anual com o licenciamento das patentes, mas para isso é necessário aumentar o número delas para obter maior probabilidade de sucesso".