Fonte: Secretaria de Desenvolvimento Econômico, Ciência, Tecnologia e Inovação
O secretário de Desenvolvimento Econômico, Ciência, Tecnologia e Inovação (SDECTI), Rodrigo Garcia, assinou hoje, 19 de dezembro, na Associação das Cerâmicas de Tatuí e Região, contratos com o Instituto de Pesquisas Tecnológicas (IPT) para a realização de dois projetos que beneficiarão os Arranjos Produtivos Locais (APLs) de cerâmica vermelha dos municípios de Itu, Tatuí, Tambaú e Vargem Grande do Sul. Também participaram do evento o prefeito de Tatuí, José Emanoel Correia Coelho, o diretor de operações e negócios do IPT, Carlos Daher Padovezi, além de representantes das associações ceramistas da região.
De acordo com secretário Rodrigo Garcia, os estudos contribuirão para a ampliação da capacidade produtiva e melhoria da qualidade dos produtos produzidos na região. “As empresas da cadeia de cerâmica vermelha terão soluções tecnológicas gerenciais e ambientais que contribuirão para o aumento da competitividade no mercado”, acrescenta.
Um dos projetos terá o objetivo de determinar os parâmetros de alvenaria de blocos cerâmicos de vedação e estrutura de acordo com regras da Associação Brasileira de Normas e Técnicas (ABNT). Ele proporcionará informações necessárias para melhorar a qualidade do material produzido pela indústria local. A iniciativa beneficiará os APLs das quatro cidades. O Governo do Estado, por meio da SDECTI, investirá o total de R$ 953 mil.
O outro contrato assinado no evento prevê a caracterização da estrutura produtiva e de mercado do sistema de suprimentos minerais nos APLs de cerâmica vermelha em Tatuí e Tambaú. A necessidade da realização desse estudo surgiu devido à perda de qualidade da produção e à falta de padronização das matérias-primas ao longo do fornecimento. O estudo será contratado por R$ 773,1 mil.
Entre as metas principais do trabalho estão a estruturação de um banco de dados com informação sobre o mercado, estimativa das reservas minerais, procedimentos de controle, perspectivas de ampliação de atividades, formas de comercialização e avanços tecnológicos.
ARRANJOS PRODUTIVOS LOCAIS – Os APLs são concentrações de empresas que atuam em atividades similares ou relacionadas que, sob uma estrutura de governança comum, cooperam entre si e com outras entidades públicas e privadas. As empresas localizadas em APLs produzem diversos tipos de produtos em municípios que já desenvolvem uma forte atividade comercial, como no ramo de calçados (Franca, Birigui e Jaú), aeroespacial (São José dos Campos), móveis (Mirassol, Votuporanga e RMSP) e plástico (ABC).
Uma das vantagens do APL é facilitar o acesso de micro, pequenas e médias empresas a programas de gestão empresarial, mercado, processo, produtos e linhas de financiamento, visando o seu fortalecimento no mercado interno e acesso ao externo.
APL Tatuí – formado por mais de 40 empresas relacionadas à cadeia produtiva, o arranjo gera cerca de 2 mil postos diretos de trabalho e atende os municípios de Cesário Lange, Laranjal Paulista, Itapetininga, Jumirim, Salto da Pirapora e Conchas.
APL Itu – formado por 60 empresas, o arranjo gera aproximadamente 1.300 postos diretos de trabalho e atende os municípios de Itu, Jundiaí, Indaiatuba, Campinas, Cabreúva, Salto, Monte Mor, Louveira, Itapira e Elias Fausto.
APL Tambaú – formado por 140 empresas e responsável pela geração de 1.935 mil postos de trabalho no município.
APL Vargem Grande do Sul – formado por 82 empresas, o arranjo é responsável pela geração de aproximadamente 795 postos de trabalho no município.
O secretário de Desenvolvimento Econômico, Ciência, Tecnologia e Inovação (SDECTI), Rodrigo Garcia, assinou hoje, 19 de dezembro, na Associação das Cerâmicas de Tatuí e Região, contratos com o Instituto de Pesquisas Tecnológicas (IPT) para a realização de dois projetos que beneficiarão os Arranjos Produtivos Locais (APLs) de cerâmica vermelha dos municípios de Itu, Tatuí, Tambaú e Vargem Grande do Sul. Também participaram do evento o prefeito de Tatuí, José Emanoel Correia Coelho, o diretor de operações e negócios do IPT, Carlos Daher Padovezi, além de representantes das associações ceramistas da região.
De acordo com secretário Rodrigo Garcia, os estudos contribuirão para a ampliação da capacidade produtiva e melhoria da qualidade dos produtos produzidos na região. “As empresas da cadeia de cerâmica vermelha terão soluções tecnológicas gerenciais e ambientais que contribuirão para o aumento da competitividade no mercado”, acrescenta.
Um dos projetos terá o objetivo de determinar os parâmetros de alvenaria de blocos cerâmicos de vedação e estrutura de acordo com regras da Associação Brasileira de Normas e Técnicas (ABNT). Ele proporcionará informações necessárias para melhorar a qualidade do material produzido pela indústria local. A iniciativa beneficiará os APLs das quatro cidades. O Governo do Estado, por meio da SDECTI, investirá o total de R$ 953 mil.
O outro contrato assinado no evento prevê a caracterização da estrutura produtiva e de mercado do sistema de suprimentos minerais nos APLs de cerâmica vermelha em Tatuí e Tambaú. A necessidade da realização desse estudo surgiu devido à perda de qualidade da produção e à falta de padronização das matérias-primas ao longo do fornecimento. O estudo será contratado por R$ 773,1 mil.
Entre as metas principais do trabalho estão a estruturação de um banco de dados com informação sobre o mercado, estimativa das reservas minerais, procedimentos de controle, perspectivas de ampliação de atividades, formas de comercialização e avanços tecnológicos.
ARRANJOS PRODUTIVOS LOCAIS – Os APLs são concentrações de empresas que atuam em atividades similares ou relacionadas que, sob uma estrutura de governança comum, cooperam entre si e com outras entidades públicas e privadas. As empresas localizadas em APLs produzem diversos tipos de produtos em municípios que já desenvolvem uma forte atividade comercial, como no ramo de calçados (Franca, Birigui e Jaú), aeroespacial (São José dos Campos), móveis (Mirassol, Votuporanga e RMSP) e plástico (ABC).
Uma das vantagens do APL é facilitar o acesso de micro, pequenas e médias empresas a programas de gestão empresarial, mercado, processo, produtos e linhas de financiamento, visando o seu fortalecimento no mercado interno e acesso ao externo.
APL Tatuí – formado por mais de 40 empresas relacionadas à cadeia produtiva, o arranjo gera cerca de 2 mil postos diretos de trabalho e atende os municípios de Cesário Lange, Laranjal Paulista, Itapetininga, Jumirim, Salto da Pirapora e Conchas.
APL Itu – formado por 60 empresas, o arranjo gera aproximadamente 1.300 postos diretos de trabalho e atende os municípios de Itu, Jundiaí, Indaiatuba, Campinas, Cabreúva, Salto, Monte Mor, Louveira, Itapira e Elias Fausto.
APL Tambaú – formado por 140 empresas e responsável pela geração de 1.935 mil postos de trabalho no município.
APL Vargem Grande do Sul – formado por 82 empresas, o arranjo é responsável pela geração de aproximadamente 795 postos de trabalho no município.