Fonte: Assessoria de Comunicação da Prefeitura Municipal de Indaiatuba
A Defesa Civil de Indaiatuba acompanhou dois pesquisadores do IPT (Instituto de Pesquisas Tecnológicas do Estado de São Paulo), na manhã desta quarta-feira (13). Eles estiveram na Prefeitura onde conheceram a Estação Meteorológica e o pluviômetro para coleta manual. Em seguida visitaram duas áreas onde existe risco de alagamentos, em Itaici, nas margens do Rio Jundiaí, e no Jardim Oliveira Camargo, às margens do córrego Barrinha.
O IPT está realizando o mapeamento de áreas de risco e de inundação em 16 municípios do estado. Eles foram selecionados por dois motivos: o instituto não vistoriava os locais há muito tempo e não havia informações atuais sobre os municípios na base de dados. A última visita a Indaiatuba aconteceu ainda na década de 90.
O projeto está sendo executado pelo Laboratório de Riscos Ambientais do IPT por meio da organização de informações contidas em mapas, imagens e documentação fotográfica. Estiveram na cidade o geólogo Marcelo Gramani e o técnico em Geologia José Carlos Cardoso. Eles foram acompanhados pelo coordenador da Defesa Civil, João Carlos Boldrin.
“Em Indaiatuba a ocupação foi ordenada e obedeceu critérios técnicos, por isso não temos nenhum local de risco de escorregamento”, relatou Gramani . Depois de todas as visitas a campo será produzido um relatório técnico, que deve ser apresentado em março de 2014. Ele vai conter informações como descrição da área avaliada, delimitação dos setores de risco identificados em imagem de sensores remotos, quantidade de imóveis em risco, quantidade de pessoas em risco, tipologia do processo (deslizamento, inundação, solapamento de margem) e sugestões de intervenções para minimizar ou eliminar os riscos identificados.
As cidades incluídas no projeto são: Capivari, Cosmópolis, Indaiatuba, Mogi Mirim, Nazaré Paulista, Piracaia, Piracicaba, Rio Claro, Santo Antônio da Posse, Serra Negra e Socorro (todas da área administrativa de Campinas), além de Jaú e Lins (área de Bauru), Cachoeira Paulista e Santo Antônio do Pinhal (região de São José dos Campos) e Bertioga (região de Santos). As ações dão continuidade ao projeto iniciado em novembro de 2012 que identificou as áreas em 31 cidades do Estado.
A Defesa Civil de Indaiatuba acompanhou dois pesquisadores do IPT (Instituto de Pesquisas Tecnológicas do Estado de São Paulo), na manhã desta quarta-feira (13). Eles estiveram na Prefeitura onde conheceram a Estação Meteorológica e o pluviômetro para coleta manual. Em seguida visitaram duas áreas onde existe risco de alagamentos, em Itaici, nas margens do Rio Jundiaí, e no Jardim Oliveira Camargo, às margens do córrego Barrinha.
O IPT está realizando o mapeamento de áreas de risco e de inundação em 16 municípios do estado. Eles foram selecionados por dois motivos: o instituto não vistoriava os locais há muito tempo e não havia informações atuais sobre os municípios na base de dados. A última visita a Indaiatuba aconteceu ainda na década de 90.
O projeto está sendo executado pelo Laboratório de Riscos Ambientais do IPT por meio da organização de informações contidas em mapas, imagens e documentação fotográfica. Estiveram na cidade o geólogo Marcelo Gramani e o técnico em Geologia José Carlos Cardoso. Eles foram acompanhados pelo coordenador da Defesa Civil, João Carlos Boldrin.
“Em Indaiatuba a ocupação foi ordenada e obedeceu critérios técnicos, por isso não temos nenhum local de risco de escorregamento”, relatou Gramani . Depois de todas as visitas a campo será produzido um relatório técnico, que deve ser apresentado em março de 2014. Ele vai conter informações como descrição da área avaliada, delimitação dos setores de risco identificados em imagem de sensores remotos, quantidade de imóveis em risco, quantidade de pessoas em risco, tipologia do processo (deslizamento, inundação, solapamento de margem) e sugestões de intervenções para minimizar ou eliminar os riscos identificados.
As cidades incluídas no projeto são: Capivari, Cosmópolis, Indaiatuba, Mogi Mirim, Nazaré Paulista, Piracaia, Piracicaba, Rio Claro, Santo Antônio da Posse, Serra Negra e Socorro (todas da área administrativa de Campinas), além de Jaú e Lins (área de Bauru), Cachoeira Paulista e Santo Antônio do Pinhal (região de São José dos Campos) e Bertioga (região de Santos). As ações dão continuidade ao projeto iniciado em novembro de 2012 que identificou as áreas em 31 cidades do Estado.