Um vidro é considerado de segurança quando a sua tecnologia de fabricação ou montagem permite reduzir a probabilidade de acidentes por choques ou deformações. O uso de fachadas com vidros de segurança está se tornando cada vez mais comum por conta do aumento de construções com fachadas envidraçadas e da necessidade de proteção a eventos de invasão em locais como joalherias e casas lotéricas.
O pesquisador André Luiz Gonçalves Scabbia e o pesquisador-assistente André Delfino Azevedo, ambos do Centro Tecnológico do Ambiente Construído do IPT, chamam a atenção em artigo publicado na edição de julho da Revista Notícias da Construção para a necessidade de avaliação técnica de todos os componentes das fachadas com vidro de segurança, e não somente do vidro. Esquadrias, guarnições, selantes e dispositivos de fixação precisam ser submetidos a ensaios, sem esquecer que o tipo da edificação, o entorno, os índices de criminalidade, os acessos, o fator econômico e o uso são fatores de risco a serem avaliados nos projetos das fachadas.
Leia abaixo o artigo na íntegra.
O pesquisador André Luiz Gonçalves Scabbia e o pesquisador-assistente André Delfino Azevedo, ambos do Centro Tecnológico do Ambiente Construído do IPT, chamam a atenção em artigo publicado na edição de julho da Revista Notícias da Construção para a necessidade de avaliação técnica de todos os componentes das fachadas com vidro de segurança, e não somente do vidro. Esquadrias, guarnições, selantes e dispositivos de fixação precisam ser submetidos a ensaios, sem esquecer que o tipo da edificação, o entorno, os índices de criminalidade, os acessos, o fator econômico e o uso são fatores de risco a serem avaliados nos projetos das fachadas.
Leia abaixo o artigo na íntegra.