Para auxiliar a solucionar as dúvidas sobre o desempenho das diversas bolas de futebol disponíveis no mercado brasileiro, o programa Esporte Espetacular da TV Globo apresentou ontem, 12 de maio, uma reportagem com uma bateria de testes dos quatro modelos que mais rolaram e que ainda vão rolar nos estádios do País: a da Libertadores; do Carioca/Paulista;
a dos demais estaduais do Brasil (Amazonas, Bahia, Ceará, Espírito Santo, Goiás, Minas Gerais, Pará, Paraná, Pernambuco, Rio Grande do Sul e Santa Catarina), e a da Copa das Confederações.
As bolas foram analisadas por uma equipe de pesquisadores do Centro de Metrologia de Fluidos, do Centro de Têxteis Técnicos e Manufaturados e do Centro de Engenharia Naval e Oceânica do Instituto de Pesquisas Tecnológicas (IPT). Foram realizados ensaios de aerodinâmica no túnel de vento e de simulação de chute, por meio de um canhão de ar comprimido e de um sistema de medição por câmaras tridimensionais, para saber quais delas alcançam maiores distâncias e sofrem mudanças em sua trajetória.
“Fizemos os ensaios para determinar exatamente a bola mais rápida, aquela que pode pegar um efeito indesejado e atrapalhar um goleiro, ou até mesmo um jogador que quer chutar em uma direção, mas a bola faz uma curva em outro sentido”, afirma Gilder Nader, pesquisador do túnel de vento do IPT.
Veja abaixo a reportagem na íntegra:
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As bolas foram analisadas por uma equipe de pesquisadores do Centro de Metrologia de Fluidos, do Centro de Têxteis Técnicos e Manufaturados e do Centro de Engenharia Naval e Oceânica do Instituto de Pesquisas Tecnológicas (IPT). Foram realizados ensaios de aerodinâmica no túnel de vento e de simulação de chute, por meio de um canhão de ar comprimido e de um sistema de medição por câmaras tridimensionais, para saber quais delas alcançam maiores distâncias e sofrem mudanças em sua trajetória.
“Fizemos os ensaios para determinar exatamente a bola mais rápida, aquela que pode pegar um efeito indesejado e atrapalhar um goleiro, ou até mesmo um jogador que quer chutar em uma direção, mas a bola faz uma curva em outro sentido”, afirma Gilder Nader, pesquisador do túnel de vento do IPT.
Veja abaixo a reportagem na íntegra:
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