No período de 3 a 5 de abril a Secretaria de Energia, em parceria com a Assessoria Especial de Assuntos Internacionais do governo paulista, realizou o 1st International Seminar on Biomass, Biogas and Energy Efficiency. O local do evento foi o Salão dos Pratos, na sede do Governo de São Paulo no Palácio dos Bandeirantes. A mesa de autoridades na cerimônia de abertura teve as presenças do governador Geraldo Alckmin e do secretário de Energia, José Aníbal, e o diretor-presidente do IPT, Fernando Landgraf. “O evento – informou Landgraf – contou com palestra do Instituto, representado por Gerhard Ett, assessor da Diretoria Executiva, sobre o cenário de produção de biocombustíveis no Brasil”.
Segundo os organizadores, o seminário internacional reuniu autoridades e pesquisadores dos Estados da Cúpula de Líderes Regionais, a Regional Leaders Summit, formada por Áustria, Alemanha, África do Sul, Brasil, China, Canadá e Estados Unidos. A meta durante o evento era instalar a Rede Mundial de Energias Renováveis, Eficiência Energética e Conservação de Energia, formada por universidades, institutos de pesquisa e clusters industriais dos estados líderes regionais. A rede técnica tem por objetivo trocar informações, além de promover treinamento e desenvolvimento de pesquisa, inovação e novos produtos entre os países participantes.
Gerhard Ett apresentou o estudo intitulado Brazilian bio-fuels production scenario: Biogas, Biomethane and Biosyngas, que contou com as contribuições dos pesquisadores Abraham Sin Yu, Heloisa B. Antonoff, Fernando Landgraf, Ligia Antunes A. A. de Souza e Silas Derenzo do IPT; Lineu B. dos Reis, da USP; e Alexandre Mazzonetto, da Fatec e FAAP. A apresentação teve foco na construção de cenário sobre a produção brasileira de biocombustíveis, tendo como pano de fundo a preservação ambiental, o suprimento energético em bases modernas e a minimização de riscos ambientais e de possíveis conflitos regionais. O documento pode ser acessado abaixo.
VISITAS TÉCNICAS – Na tarde do dia 5 de abril, Mauricio Khenaifes, fiscal de energia da Agência Reguladora de Saneamento e Energia do Estado de São Paulo, a Arsesp, e o engenheiro Marius Dillig, do Departamento de Química e Bioengenharia da Friedrich-Alexander Universitat Erlangen-Nurnberg, da Alemanha, visitaram o Núcleo de Bionanomanufatura do IPT. Foram recebidos pelo diretor da unidade técnica, Álvaro Abackerli, e pelos pesquisadores Maria Filomena Rodrigues, Gerhard Ett e Kleber Guimarães.
Os visitantes conheceram as modernas instalações laboratoriais das áreas de nanotecnologia, microtecnologia, metrologia e biotecnologia industrial. Foram apresentadas as linhas de pesquisa em microtecnologia: processo Low Temperature Cofired Ceramics, microusinagem e microfabricação em sala limpa, em busca de vantagens tecnológicas estratégicas que concorram para elevar a eficiência industrial a custos mais baixos, inclusive em escala piloto. A Biotecnologia Industrial mostrou pesquisas em produção de bioplástico de cana-de-açúcar e produção de etanol de segunda geração. Segundo Abackerli, o IPT já acumula na prática experiência de quase 30 anos em bionanomanufatura: “Mas agora estamos integrando essas áreas com suas experiências e capacitações para oferecer soluções multidisciplinares aos nossos clientes”.
Dillig comentou que se trata de uma “grande e moderna infraestrutura de pesquisa capaz de render bons frutos e boas parcerias”. Khenaifes avaliou que muitas questões discutidas pela Arsesp com as concessionárias de energia envolvem aspectos técnicos nos quais o IPT poderia colaborar: “Trabalhos como os de arborização e de iluminação pública passam a ser de responsabilidade das prefeituras a partir de 2014 e irão demandar soluções tecnológicas adequadas”.
Segundo os organizadores, o seminário internacional reuniu autoridades e pesquisadores dos Estados da Cúpula de Líderes Regionais, a Regional Leaders Summit, formada por Áustria, Alemanha, África do Sul, Brasil, China, Canadá e Estados Unidos. A meta durante o evento era instalar a Rede Mundial de Energias Renováveis, Eficiência Energética e Conservação de Energia, formada por universidades, institutos de pesquisa e clusters industriais dos estados líderes regionais. A rede técnica tem por objetivo trocar informações, além de promover treinamento e desenvolvimento de pesquisa, inovação e novos produtos entre os países participantes.
Gerhard Ett apresentou o estudo intitulado Brazilian bio-fuels production scenario: Biogas, Biomethane and Biosyngas, que contou com as contribuições dos pesquisadores Abraham Sin Yu, Heloisa B. Antonoff, Fernando Landgraf, Ligia Antunes A. A. de Souza e Silas Derenzo do IPT; Lineu B. dos Reis, da USP; e Alexandre Mazzonetto, da Fatec e FAAP. A apresentação teve foco na construção de cenário sobre a produção brasileira de biocombustíveis, tendo como pano de fundo a preservação ambiental, o suprimento energético em bases modernas e a minimização de riscos ambientais e de possíveis conflitos regionais. O documento pode ser acessado abaixo.
VISITAS TÉCNICAS – Na tarde do dia 5 de abril, Mauricio Khenaifes, fiscal de energia da Agência Reguladora de Saneamento e Energia do Estado de São Paulo, a Arsesp, e o engenheiro Marius Dillig, do Departamento de Química e Bioengenharia da Friedrich-Alexander Universitat Erlangen-Nurnberg, da Alemanha, visitaram o Núcleo de Bionanomanufatura do IPT. Foram recebidos pelo diretor da unidade técnica, Álvaro Abackerli, e pelos pesquisadores Maria Filomena Rodrigues, Gerhard Ett e Kleber Guimarães.
Os visitantes conheceram as modernas instalações laboratoriais das áreas de nanotecnologia, microtecnologia, metrologia e biotecnologia industrial. Foram apresentadas as linhas de pesquisa em microtecnologia: processo Low Temperature Cofired Ceramics, microusinagem e microfabricação em sala limpa, em busca de vantagens tecnológicas estratégicas que concorram para elevar a eficiência industrial a custos mais baixos, inclusive em escala piloto. A Biotecnologia Industrial mostrou pesquisas em produção de bioplástico de cana-de-açúcar e produção de etanol de segunda geração. Segundo Abackerli, o IPT já acumula na prática experiência de quase 30 anos em bionanomanufatura: “Mas agora estamos integrando essas áreas com suas experiências e capacitações para oferecer soluções multidisciplinares aos nossos clientes”.
Dillig comentou que se trata de uma “grande e moderna infraestrutura de pesquisa capaz de render bons frutos e boas parcerias”. Khenaifes avaliou que muitas questões discutidas pela Arsesp com as concessionárias de energia envolvem aspectos técnicos nos quais o IPT poderia colaborar: “Trabalhos como os de arborização e de iluminação pública passam a ser de responsabilidade das prefeituras a partir de 2014 e irão demandar soluções tecnológicas adequadas”.