Drenagem de obras

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A cada ano são lançados nos rios Tietê e Pinheiros cerca de 500 mil metros cúbicos de sedimentos durante o verão e, somente no início de 2012, cerca de 3,7 milhões de metros cúbicos de materiais foram retirados dos rios em obras de desassoreamento na região metropolitana de São Paulo. As construções não são as únicas responsáveis pelo despejo de sedimentos em galerias pluviais, mas têm uma contribuição significativa, e ações simples em todas as frentes de um canteiro de obras podem reduzir o problema por meio de materiais de baixo custo, entre eles lona plástica, grama, membrana geotêxtil e brita.

A decantação em bacias de sedimentação, as cercas filtrantes e os poços de drenagem são os sistemas mais comuns para tratamento de água com sedimentos em obras e podem atuar de maneira independente ou associada, explicam a pesquisadora Gisleine Coelho de Campos, da Seção de Geotecnia do Instituto de Pesquisas Tecnológicas (IPT), e o arquiteto Fabio Baratella Pozzer, aluno do Mestrado Profissional do IPT em Habitação: Planejamento e Tecnologia, em artigo da edição de janeiro-fevereiro da Revista Notícias da Construção. O resultado pode ser a redução do assoreamento das galerias pluviais e córregos e, consequentemente, das enchentes, preservando os recursos hídricos.

Leia abaixo o artigo na íntegra, em publicação editada pelo Sindicato da Construção (SindusCon) de São Paulo.

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