Na última sexta-feira, dia 21 de setembro, o pesquisador Luiz Antônio Pereira de Souza, o Laps, do Centro de Tecnologias Ambientais e Energéticas do IPT, foi homenageado em reconhecimento a sua participação em pesquisas antárticas, durante evento comemorativo aos 30 anos do Instituto Oceanográfico da Universidade de São Paulo (IOUSP) no Programa Antártico Brasileiro (PROANTAR), simultaneamente ao XIX Simpósio Brasileiro de Pesquisa Antártica, promovido pelo Centro de Pesquisas Antárticas (CPA), que ocorreu no Instituto de Geociências da USP.
O Brasil aderiu ao Tratado da Antártica, e está comemorando 30 anos do inicio do PROANTAR, em 1982, quando a comunidade cientifica nacional ganhou espaço para participar de atividades de pesquisa no continente Antártico, conhecido por ser o principal regulador térmico do planeta controlando as condições atmosféricas e oceânicas que influenciam no clima e, principalmente, as condições de vida na Terra.
O pesquisador do IPT, especialista em investigação de ambientes submersos, foi convidado a dar apoio técnico aos biólogos do IO e a participar de um estudo sobre o efeito dos icebergs nas comunidades bentônicas, quando se soltam das geleiras deslizando e escavando a superfície de fundo do mar.
Laps viajou para Estação Brasileira Comandante Ferraz na Antártica, em 2001, com a equipe brasileira do PROANTAR para ajudar nos projetos no mapeamento da superfície de fundo da Enseada Martel. Durante um mês de estudo, o pesquisador utilizou o equipamento do IPT, chamado Sonar de Varredura Lateral, que trata-se de um sistema geofísico que permite mapear os ambientes submersos rasos. Foi possível mapear a região com imagens produzidas pelo equipamento dentro da água, a uma profundidade de cerca de até 100 metros. “Estar na Antártica foi uma experiência muito especial, tanto no ponto de vista pessoal como no profissional. Aprendi muito utilizando o Sonar de Varredura Lateral, num ambiente inóspito” disse.
Desde então, o pesquisador colabora com a sua experiência no assunto e vem participando ativamente de projetos do Programa Antártico Brasileiro. “Na Antártica é onde tudo começa e fica apenas a seis mil quilômetros de distância do Brasil. Temos influências diretas em nossas temperaturas e na agricultura, por exemplo. É muito importante estudar esse tipo de ambiente, preservar e cuidar dele com carinho”, afirmou Laps.
Além de geólogo, Laps realiza ao longo de sua carreira um trabalho de registros fotográficos de seus objetos de estudo e das formar naturais no entorno. Veja abaixo a galeria de fotos produzidas durante seu estudo na Antártica:
O Brasil aderiu ao Tratado da Antártica, e está comemorando 30 anos do inicio do PROANTAR, em 1982, quando a comunidade cientifica nacional ganhou espaço para participar de atividades de pesquisa no continente Antártico, conhecido por ser o principal regulador térmico do planeta controlando as condições atmosféricas e oceânicas que influenciam no clima e, principalmente, as condições de vida na Terra.
O pesquisador do IPT, especialista em investigação de ambientes submersos, foi convidado a dar apoio técnico aos biólogos do IO e a participar de um estudo sobre o efeito dos icebergs nas comunidades bentônicas, quando se soltam das geleiras deslizando e escavando a superfície de fundo do mar.
Laps viajou para Estação Brasileira Comandante Ferraz na Antártica, em 2001, com a equipe brasileira do PROANTAR para ajudar nos projetos no mapeamento da superfície de fundo da Enseada Martel. Durante um mês de estudo, o pesquisador utilizou o equipamento do IPT, chamado Sonar de Varredura Lateral, que trata-se de um sistema geofísico que permite mapear os ambientes submersos rasos. Foi possível mapear a região com imagens produzidas pelo equipamento dentro da água, a uma profundidade de cerca de até 100 metros. “Estar na Antártica foi uma experiência muito especial, tanto no ponto de vista pessoal como no profissional. Aprendi muito utilizando o Sonar de Varredura Lateral, num ambiente inóspito” disse.
Desde então, o pesquisador colabora com a sua experiência no assunto e vem participando ativamente de projetos do Programa Antártico Brasileiro. “Na Antártica é onde tudo começa e fica apenas a seis mil quilômetros de distância do Brasil. Temos influências diretas em nossas temperaturas e na agricultura, por exemplo. É muito importante estudar esse tipo de ambiente, preservar e cuidar dele com carinho”, afirmou Laps.
Além de geólogo, Laps realiza ao longo de sua carreira um trabalho de registros fotográficos de seus objetos de estudo e das formar naturais no entorno. Veja abaixo a galeria de fotos produzidas durante seu estudo na Antártica: