A Subsecretaria de Mineração da Secretaria de Energia do Estado de São Paulo solicitou ao Instituto de Pesquisas Tecnológicas (IPT), por meio do Centro de Tecnologia de Obras de Infraestrutura (CT-Obras), um estudo para avaliar a disponibilidade de matérias-primas para a indústria de cerâmica vermelha na região do eixo da Hidrovia Tietê-Paraná.
Os principais depósitos de argila da região foram inundados com a formação dos reservatórios das usinas hidrelétricas, o que ocasionou a escassez precoce de argila. Além disso, outra situação que tem dificultado o acesso às reservas refere-se às leis restritivas ambientais e a criação de unidades de conservação (áreas de proteção ambiental, parques e reservas) que interferem diretamente na disponibilidade dos recursos minerais. Há um conjunto de fatores que se apropriam de amplos espaços geográficos e competem com a mineração, tais como: a expansão urbana, o adensamento da ocupação agrícola e a demanda cada vez maior por recursos hídricos para abastecimento e irrigação.
O estudo a ser concluído dentro de cinco meses, tem o objetivo de buscar alternativas para o abastecimento de matérias-primas argilosas para as indústrias de cerâmica vermelha e estudar a possibilidade de movimentação de minérios e produtos manufaturados no sistema de transporte da Hidrovia Tietê-Paraná. “A importância da pesquisa é garantir a continuidade e sobrevivência dessa atividade econômica instalada há muitos anos na região, permitindo também o suprimento de produto cerâmico para o setor de construção civil”, afirmou o pesquisador coordenador do projeto, Luiz Carlos Tanno.
O pesquisador também disse que o IPT tem capacitação em apresentar alternativas para atividades industriais que estejam correndo algum tipo de risco com relação a suprimentos minerais. “A questão ambiental é um fator determinante que restringe atividades que dependem da disponibilidade de matéria prima mineral, o nosso trabalho é de extrema importância econômica e social para esses municípios.”
As indústrias instaladas ao longo do rio Tietê – cerca de 50 unidades de pequeno porte – consomem cerca de 400 mil toneladas de argila por ano.
Os pesquisadores irão percorrer a Hidrovia Tietê-Paraná, entre Araçatuba e Barra Bonita, com alvos selecionados de potenciais fontes alternativas de matérias-primas, baseados em indicações de dados disponíveis no IPT em trabalhos anteriores. A pesquisa vai custar R$ 150 mil e será financiada pela Subsecretaria de Mineração.
Os principais depósitos de argila da região foram inundados com a formação dos reservatórios das usinas hidrelétricas, o que ocasionou a escassez precoce de argila. Além disso, outra situação que tem dificultado o acesso às reservas refere-se às leis restritivas ambientais e a criação de unidades de conservação (áreas de proteção ambiental, parques e reservas) que interferem diretamente na disponibilidade dos recursos minerais. Há um conjunto de fatores que se apropriam de amplos espaços geográficos e competem com a mineração, tais como: a expansão urbana, o adensamento da ocupação agrícola e a demanda cada vez maior por recursos hídricos para abastecimento e irrigação.
O estudo a ser concluído dentro de cinco meses, tem o objetivo de buscar alternativas para o abastecimento de matérias-primas argilosas para as indústrias de cerâmica vermelha e estudar a possibilidade de movimentação de minérios e produtos manufaturados no sistema de transporte da Hidrovia Tietê-Paraná. “A importância da pesquisa é garantir a continuidade e sobrevivência dessa atividade econômica instalada há muitos anos na região, permitindo também o suprimento de produto cerâmico para o setor de construção civil”, afirmou o pesquisador coordenador do projeto, Luiz Carlos Tanno.
O pesquisador também disse que o IPT tem capacitação em apresentar alternativas para atividades industriais que estejam correndo algum tipo de risco com relação a suprimentos minerais. “A questão ambiental é um fator determinante que restringe atividades que dependem da disponibilidade de matéria prima mineral, o nosso trabalho é de extrema importância econômica e social para esses municípios.”
As indústrias instaladas ao longo do rio Tietê – cerca de 50 unidades de pequeno porte – consomem cerca de 400 mil toneladas de argila por ano.
Os pesquisadores irão percorrer a Hidrovia Tietê-Paraná, entre Araçatuba e Barra Bonita, com alvos selecionados de potenciais fontes alternativas de matérias-primas, baseados em indicações de dados disponíveis no IPT em trabalhos anteriores. A pesquisa vai custar R$ 150 mil e será financiada pela Subsecretaria de Mineração.