O governador Geraldo Alckmin anunciou durante o evento de inauguração do Parque Tecnológico de Piracicaba, realizado na terça-feira, 21 de agosto, a liberação de recursos no valor de R$ 5 milhões para o Centro de Desenvolvimento de Gaseificação de Biomassa. Em uma área de 18 mil metros quadrados, o local abrigará uma planta-piloto, que desenvolverá a tecnologia de gaseificação do bagaço e da palha de cana-de-açúcar.
O projeto é desenvolvido pelo Instituto de Pesquisas Tecnológicas (IPT) e contará também com recursos do Banco Nacional de Desenvolvimento Econômico e Social (BNDES) e da Financiadora de Estudos e Projetos (Finep), assim como das empresas Oxiteno, Petrobras, VSE (Vale Soluções em Energia) e do próprio IPT, no valor total de R$ 80 milhões. “O projeto abre a possibilidade de nos prepararmos para o futuro com mais fontes de energias renováveis, fazendo frente aos aumentos do preço do petróleo no mercado internacional, como tem acontecido neste ano. A sustentabilidade depende de quatro pilares: ambiental, econômico, social e político e o projeto precisa refletir o nosso empenho nessas questões”, afirma o diretor-presidente em exercício do IPT, Fernando Landgraf.
Em julho de 2011, foi iniciado um projeto paralelo para desenvolver o conceito da planta. Esse trabalho está envolvendo 22 pesquisadores do Instituto, que atuam distribuídos em 13 diferentes etapas do projeto, desde a concepção de engenharia civil (pré-projeto) do laboratório, que será construído em área da Escola Superior de Agricultura Luiz de Queiroz (Esalq/USP), até a análise da viabilidade técnica e econômica de plantas industriais.
O projeto conceitual considera todos os equipamentos e instalações que serão incluídos na planta, permitindo que seja feito um balanço de massas, um balanço energético e a avaliação dos riscos ambientais envolvidos. O objetivo geral do projeto é investigar uma das mais importantes rotas para o aproveitamento da biomassa gerada pelo agribusiness, focado na cana-de-açúcar, mas também incluirá os resíduos da indústria madeireira.
Ao contrário da rota bioquímica (de hidrólise enzimática), o projeto investiga a rota termoquímica, que consiste na reação controlada com oxigênio, gerando uma mistura gasosa de monóxido de carbono e hidrogênio, o gás de síntese, que pode ser usado para a geração de energia elétrica, a produção de biocombustível líquido e como precursor de biopolímeros, os chamados monômeros do plástico.
(Com informações da Secretaria de Desenvolvimento Econômico, Ciência e Tecnologia – SDECT/SP)
O projeto é desenvolvido pelo Instituto de Pesquisas Tecnológicas (IPT) e contará também com recursos do Banco Nacional de Desenvolvimento Econômico e Social (BNDES) e da Financiadora de Estudos e Projetos (Finep), assim como das empresas Oxiteno, Petrobras, VSE (Vale Soluções em Energia) e do próprio IPT, no valor total de R$ 80 milhões. “O projeto abre a possibilidade de nos prepararmos para o futuro com mais fontes de energias renováveis, fazendo frente aos aumentos do preço do petróleo no mercado internacional, como tem acontecido neste ano. A sustentabilidade depende de quatro pilares: ambiental, econômico, social e político e o projeto precisa refletir o nosso empenho nessas questões”, afirma o diretor-presidente em exercício do IPT, Fernando Landgraf.
Em julho de 2011, foi iniciado um projeto paralelo para desenvolver o conceito da planta. Esse trabalho está envolvendo 22 pesquisadores do Instituto, que atuam distribuídos em 13 diferentes etapas do projeto, desde a concepção de engenharia civil (pré-projeto) do laboratório, que será construído em área da Escola Superior de Agricultura Luiz de Queiroz (Esalq/USP), até a análise da viabilidade técnica e econômica de plantas industriais.
O projeto conceitual considera todos os equipamentos e instalações que serão incluídos na planta, permitindo que seja feito um balanço de massas, um balanço energético e a avaliação dos riscos ambientais envolvidos. O objetivo geral do projeto é investigar uma das mais importantes rotas para o aproveitamento da biomassa gerada pelo agribusiness, focado na cana-de-açúcar, mas também incluirá os resíduos da indústria madeireira.
Ao contrário da rota bioquímica (de hidrólise enzimática), o projeto investiga a rota termoquímica, que consiste na reação controlada com oxigênio, gerando uma mistura gasosa de monóxido de carbono e hidrogênio, o gás de síntese, que pode ser usado para a geração de energia elétrica, a produção de biocombustível líquido e como precursor de biopolímeros, os chamados monômeros do plástico.
(Com informações da Secretaria de Desenvolvimento Econômico, Ciência e Tecnologia – SDECT/SP)