Uma comitiva formada por 16 empresários, pesquisadores e profissionais de entidades governamentais alemãs de pesquisas esteve na manhã de quarta-feira, 22 de agosto, no Instituto de Pesquisas Tecnológicas (IPT) para troca de informações e discussão da cooperação entre Brasil e Alemanha na criação de um centro de bioinovação pelos dois países. A iniciativa tem como orientação o desenvolvimento do Sustainable BioInnovation Hub a partir de conceitos de bioeconomia, que estuda o impacto de atividades humanas sobre o meio ambiente e estabelece regras para um desenvolvimento econômico sustentável.
A delegação apresentou ao diretor de inovação do IPT, Fernando Landgraf, os objetivos do centro, que incluem a criação de projetos de inovação conjuntos, o desenvolvimento de competências e a difusão do conhecimento. Segundo o chefe da divisão de bioeconomia do Ministério de Educação e Pesquisa da Alemanha, Henk van Liempt, a escolha do Brasil para a parceria é motivada pela abordagem moderna na produção de biomassa, com sistemas bem estabelecidos de conversão, uma bioeconomia já em operação e as dimensões do País.
“Estamos aprendendo na Alemanha como converter a biomassa em produtos. O Brasil é um país que sabe diversificar e preservar a natureza ao mesmo tempo em que os biocombustíveis são produzidos, e hoje vemos um esforço dos governos brasileiros na expansão da sustentabilidade para outras áreas”, afirmou van Liempt. “Estamos convencidos de que chegará o tempo em que os combustíveis fósseis se tornarão muito caros, ou mesmo irão desaparecer, de forma que a fonte para a produção industrial estará nos recursos renováveis”.
Segundo van Liempt, o grande desafio da implantação do projeto do biohub está em como as empresas irão trabalhar em conjunto e as diferentes posições que cada uma delas pode adotar em relação ao compartilhamento de ideias, de forma que sejam estabelecidas fronteiras para não colocar em risco o meio ambiente.
A comitiva alemã mostrou particular interesse no projeto de gaseificação de biomassa do IPT, que está em instalação na cidade paulista de Piracicaba. A agenda dos visitantes, que chegaram ao Brasil na última segunda-feira e tem previsão de término amanhã, inclui visitas ao Ministério da Ciência, Tecnologia e Inovação (MCTI), Financiadora de Estudos e Projetos (Finep), Fundação de Amparo à Pesquisa do Estado de São Paulo (Fapesp), Embrapa e Centro Nacional de Pesquisa em Energia e Materiais (CNPEM), entre outros.
A delegação apresentou ao diretor de inovação do IPT, Fernando Landgraf, os objetivos do centro, que incluem a criação de projetos de inovação conjuntos, o desenvolvimento de competências e a difusão do conhecimento. Segundo o chefe da divisão de bioeconomia do Ministério de Educação e Pesquisa da Alemanha, Henk van Liempt, a escolha do Brasil para a parceria é motivada pela abordagem moderna na produção de biomassa, com sistemas bem estabelecidos de conversão, uma bioeconomia já em operação e as dimensões do País.
“Estamos aprendendo na Alemanha como converter a biomassa em produtos. O Brasil é um país que sabe diversificar e preservar a natureza ao mesmo tempo em que os biocombustíveis são produzidos, e hoje vemos um esforço dos governos brasileiros na expansão da sustentabilidade para outras áreas”, afirmou van Liempt. “Estamos convencidos de que chegará o tempo em que os combustíveis fósseis se tornarão muito caros, ou mesmo irão desaparecer, de forma que a fonte para a produção industrial estará nos recursos renováveis”.
Segundo van Liempt, o grande desafio da implantação do projeto do biohub está em como as empresas irão trabalhar em conjunto e as diferentes posições que cada uma delas pode adotar em relação ao compartilhamento de ideias, de forma que sejam estabelecidas fronteiras para não colocar em risco o meio ambiente.
A comitiva alemã mostrou particular interesse no projeto de gaseificação de biomassa do IPT, que está em instalação na cidade paulista de Piracicaba. A agenda dos visitantes, que chegaram ao Brasil na última segunda-feira e tem previsão de término amanhã, inclui visitas ao Ministério da Ciência, Tecnologia e Inovação (MCTI), Financiadora de Estudos e Projetos (Finep), Fundação de Amparo à Pesquisa do Estado de São Paulo (Fapesp), Embrapa e Centro Nacional de Pesquisa em Energia e Materiais (CNPEM), entre outros.