Encontro da série ‘Café com tecnologia’, que mensalmente reúne os profissionais do Instituto de Pesquisas Tecnológicas (IPT) para discutir temas relacionados à inovação, abordou na terça-feira, 14 de agosto, a plataforma de inovação do Grupo Fleury, com exposição de Rendrik Franco, diretor executivo de estratégia e marketing da empresa.
Diante de 40 profissionais do Instituto, Franco montou um panorama das iniciativas para promover a inovação no Grupo por meio de um programa que começou a ser realizado em 2007. Desde então, cerca de 12 mil ideias foram apresentadas pelos colaboradores da empresa, das quais 25% foram aprovadas e cerca de 600 implantadas. “Na atual fase, estamos preocupados em mensurar o valor das ideias consolidadas”, afirmou.
Para envolver o capital humano da empresa com a inovação, o Grupo montou uma ferramenta de TI que consiste em compartilhar as ideias inovadoras para que cada um possa apostar em seu potencial de realização, o que vai somando pontos como um mercado de ações. “Queremos envolver 70% de colaboradores do grupo até o fim deste ano”, afirmou Franco. Segundo o executivo, esse processo tem um caráter educativo e também aproxima os colaboradores do planejamento estratégico da empresa.
Franco contou que em maio de 2011 o Grupo começou a tocar seu projeto de Open Innovation, “que tem metas bem definidas até 2014". Nesse projeto, foram revisitados diferentes cases de sucesso com inovação e também foi criada uma metodologia de mapeamento de stakeholders, entre universidades, sociedade, hospitais, fornecedores, médicos, entre outros. Os fornecedores, por exemplo, participam da ferramenta de compartilhamento de ideias inovadoras, o que amplia seu potencial. “Ao longo do tempo, vamos explorar o trabalho com cada stakeholder”, disse Franco.
O Grupo Fleury realiza também seu planejamento estratégico de cinco e de 15 anos. Existe um núcleo ligado à diretoria de marketing que tem a responsabilidade de olhar para o futuro. Esse núcleo é isolado das questões operacionais de rotina da empresa. Uma das ferramentas desenvolvidas para dar apoio ao planejamento é a da gestão de conhecimento.
Projetos estratégicos do Grupo são patrocinados pelos vice-presidentes (sponsors) e esse mecanismo mantém tais trabalhos em destaque dentro da empresa. Os projetos envolvem ações mercadológicas e tecnológicas, tais como a entrada do Grupo em mercados de laboratórios clínicos em outros Estados e o desenvolvimento de protocolos automatizados para analisar os resultados de exames. Por serem estratégicos, esses projetos envolvem equipes multidisciplinares que exigem competência e treinamento em comunicação. Franco citou alguns exemplos para ilustrar: o vice-presidente de marketing e gestão estratégica é médico e o vice-presidente de finanças é um engenheiro químico.
O Grupo também tem cultura e história na interação com universidades. Muito médicos de seus quadros são docentes nas escolas de medicina. Esta interação possibilitou a transferência de conhecimento e a identificação de oportunidades. O Grupo realizou a sua primeira chamada pública de projetos de P&D neste ano, depois de identificar as áreas prioritárias de P&D para solicitar as propostas de pesquisa.
Diante de 40 profissionais do Instituto, Franco montou um panorama das iniciativas para promover a inovação no Grupo por meio de um programa que começou a ser realizado em 2007. Desde então, cerca de 12 mil ideias foram apresentadas pelos colaboradores da empresa, das quais 25% foram aprovadas e cerca de 600 implantadas. “Na atual fase, estamos preocupados em mensurar o valor das ideias consolidadas”, afirmou.
Para envolver o capital humano da empresa com a inovação, o Grupo montou uma ferramenta de TI que consiste em compartilhar as ideias inovadoras para que cada um possa apostar em seu potencial de realização, o que vai somando pontos como um mercado de ações. “Queremos envolver 70% de colaboradores do grupo até o fim deste ano”, afirmou Franco. Segundo o executivo, esse processo tem um caráter educativo e também aproxima os colaboradores do planejamento estratégico da empresa.
Franco contou que em maio de 2011 o Grupo começou a tocar seu projeto de Open Innovation, “que tem metas bem definidas até 2014". Nesse projeto, foram revisitados diferentes cases de sucesso com inovação e também foi criada uma metodologia de mapeamento de stakeholders, entre universidades, sociedade, hospitais, fornecedores, médicos, entre outros. Os fornecedores, por exemplo, participam da ferramenta de compartilhamento de ideias inovadoras, o que amplia seu potencial. “Ao longo do tempo, vamos explorar o trabalho com cada stakeholder”, disse Franco.
O Grupo Fleury realiza também seu planejamento estratégico de cinco e de 15 anos. Existe um núcleo ligado à diretoria de marketing que tem a responsabilidade de olhar para o futuro. Esse núcleo é isolado das questões operacionais de rotina da empresa. Uma das ferramentas desenvolvidas para dar apoio ao planejamento é a da gestão de conhecimento.
Projetos estratégicos do Grupo são patrocinados pelos vice-presidentes (sponsors) e esse mecanismo mantém tais trabalhos em destaque dentro da empresa. Os projetos envolvem ações mercadológicas e tecnológicas, tais como a entrada do Grupo em mercados de laboratórios clínicos em outros Estados e o desenvolvimento de protocolos automatizados para analisar os resultados de exames. Por serem estratégicos, esses projetos envolvem equipes multidisciplinares que exigem competência e treinamento em comunicação. Franco citou alguns exemplos para ilustrar: o vice-presidente de marketing e gestão estratégica é médico e o vice-presidente de finanças é um engenheiro químico.
O Grupo também tem cultura e história na interação com universidades. Muito médicos de seus quadros são docentes nas escolas de medicina. Esta interação possibilitou a transferência de conhecimento e a identificação de oportunidades. O Grupo realizou a sua primeira chamada pública de projetos de P&D neste ano, depois de identificar as áreas prioritárias de P&D para solicitar as propostas de pesquisa.