Nos dias 10 e 11 de julho realizou-se no Centro de Pesquisas e Desenvolvimento da Petrobras, no Rio de Janeiro, o “Workshop – Metodologias e Controle de Custos na Recuperação de Áreas Degradadas pela Mineração”. Atendendo a convite dos organizadores, a pesquisadora Caroline Almeida Souza, da Seção de Sustentabilidade de Recursos Florestais do Centro de Tecnologia de Recursos Florestais do IPT, o CT-Floresta, participou do evento, apresentando a palestra intitulada “Redução dos custos de recuperação de áreas degradadas por meio do pagamento pelos serviços ambientais”, elaborada em conjunto com Maria Lucia Solera, pesquisadora da mesma unidade técnica do Instituto.
Na palestra as pesquisadoras analisam o surgimento de esquemas de pagamento por serviços ambientais como indutor da oportunidade de agregar valor à recuperação de áreas degradadas. “Isso é possível associando-se a geração de serviços ambientais aos métodos de recuperação de áreas degradadas como conservação da biodiversidade, dos recursos hídricos e dos solos, informou Caroline.”
Este evento integrou o “IX SINRAD – Simpósio Nacional sobre Recuperação de Áreas Degradadas – Recriando Ambientes Sustentáveis”, realizado de 11 a 13 de julho, que contou com a participação de outra pesquisadora do CT-Floresta, Mariana Hortelani Carneseca Longo. Mariana apresentou o artigo intitulado “Indicadores de avaliação e monitoramento da recuperação de áreas degradadas pela mineração”. Este trabalho apresenta uma revisão da literatura científica sobre indicadres usuais na avaliação do processo de recuperação de áreas degradadas, contribuindo para a discussão técnica sobre indicadores apropriados para aferir o sucesso dos projetos de recuperação.
As pesquisadoras do CT-Floresta integram equipe técnica do projeto de pesquisa em andamento no IPT, intitulado “Recuperação de áreas degradadas de mineração associando técnicas de bioengenharia de solos com geração e manutenção de serviços ambientais”, que conta com financiamento do convênio FAPESP/Vale e contrapartida do Instituto. O objetivo principal da pesquisa, segundo a pesquisadora Amarilis L.C.F. Gallardo, do Centro de Tecnologias Ambientais e Energéticas, o Cetae, “consiste em desenvolver um modelo de recuperação ambiental com base em técnicas de bioengenharia de solos, ampliando a gama de serviços ambientais promovidos, de modo a incrementar a sustentabilidade de empreendimentos minerários na etapa de uso da área pós-mineração”.
Na palestra as pesquisadoras analisam o surgimento de esquemas de pagamento por serviços ambientais como indutor da oportunidade de agregar valor à recuperação de áreas degradadas. “Isso é possível associando-se a geração de serviços ambientais aos métodos de recuperação de áreas degradadas como conservação da biodiversidade, dos recursos hídricos e dos solos, informou Caroline.”
Este evento integrou o “IX SINRAD – Simpósio Nacional sobre Recuperação de Áreas Degradadas – Recriando Ambientes Sustentáveis”, realizado de 11 a 13 de julho, que contou com a participação de outra pesquisadora do CT-Floresta, Mariana Hortelani Carneseca Longo. Mariana apresentou o artigo intitulado “Indicadores de avaliação e monitoramento da recuperação de áreas degradadas pela mineração”. Este trabalho apresenta uma revisão da literatura científica sobre indicadres usuais na avaliação do processo de recuperação de áreas degradadas, contribuindo para a discussão técnica sobre indicadores apropriados para aferir o sucesso dos projetos de recuperação.
As pesquisadoras do CT-Floresta integram equipe técnica do projeto de pesquisa em andamento no IPT, intitulado “Recuperação de áreas degradadas de mineração associando técnicas de bioengenharia de solos com geração e manutenção de serviços ambientais”, que conta com financiamento do convênio FAPESP/Vale e contrapartida do Instituto. O objetivo principal da pesquisa, segundo a pesquisadora Amarilis L.C.F. Gallardo, do Centro de Tecnologias Ambientais e Energéticas, o Cetae, “consiste em desenvolver um modelo de recuperação ambiental com base em técnicas de bioengenharia de solos, ampliando a gama de serviços ambientais promovidos, de modo a incrementar a sustentabilidade de empreendimentos minerários na etapa de uso da área pós-mineração”.