Projetos em nanotecnologia

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Microparticulas poliméricas nanoestruturadas obtidas em laboratório do IPT
Microparticulas poliméricas nanoestruturadas obtidas em laboratório do IPT
Um grupo de 120 pesquisadores e empresários estará reunido na segunda-feira, 16, no novo núcleo de bionanomanufatura do Instituto de Pesquisas Tecnológicas (IPT) para conhecer o novo sistema de financiamento para projetos inovadores promovido pela Empresa Brasileira de Pesquisa e Inovação Industrial (Embrapii), criada em agosto de 2011 por meio de parceria entre o Ministério da Ciência, Tecnologia e Inovação (MCTI), a Confederação Nacional da Indústria (CNI), mais instituições como o IPT, o Instituto Nacional de Tecnologia (INT) e o SENAI da Bahia.

Estarão presentes ao evento autoridades como Álvaro Toubes Prata, secretário de desenvolvimento tecnológico e inovação no MCTI, e Pedro Wongtschowski, presidente do Grupo Ultra. O foco das discussões serão as áreas de biotecnologia, nanotecnologia, microtecnologia e micrometrologia, que representam as competências do novo núcleo do IPT. O investimento na implantação desta unidade de pesquisa avançada chega a R$ 80 milhões, sendo R$ 50 milhões do Governo do Estado de São Paulo em infraestrutura e equipamentos, e os outros R$ 30 milhões do MCTI para custeio de projetos a serem contratados por meio da Embrapii.

Por conta do modelo de gestão articulado pela Emprapii, o investimento em projetos na verdade alcançará R$ 90 milhões, pois para assegurar o aporte dos R$ 30 milhões do MCTI será preciso contrapartidas em igual valor do próprio IPT e das empresas que se envolverem com os projetos. “Esse será um modelo importante para ajudar o País a se manter em sintonia com o ‘estado da arte’ das pesquisas em biotecnologia e nanomanufatura no mundo”, afirma Flavia Motta, da Coordenadoria de Planejamento e Negócios do IPT.

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