Pesquisadores do Laboratório de Segurança ao Fogo (LSF) do Instituto de Pesquisas Tecnológicas (IPT) desenvolveram uma metodologia para elaborar planos de abandono de estádios. Esse recurso pode dar subsídios aos trabalhos de preparação do País para a Copa 2014, coordenados pelo Governo Federal.
A metodologia utiliza modelos computacionais para simular o movimento das pessoas nos estádios, buscando alternativas de eficiência para as ações de abandono em situações de rotina e de emergência, como incêndios, conflitos, ameaças terroristas e catástrofes naturais. “Podemos estudar a necessidade de ajustes ou mudanças nos procedimentos padronizados de cada estádio”, afirma o pesquisador Antonio Fernando Berto, que coordena os trabalhos do LSF.
O pesquisador diz que é necessário fazer um estudo específico para cada um dos 12 estádios, levando em consideração as normas internacionais e as exigências da FIFA. Para executar esse trabalho de forma convencional seria preciso realizar exercícios in loco com a população real, o que pode se tornar impraticável nos estádios. “Torna-se necessário lançar mão de alternativas que incorporem os avanços tecnológicos consolidados em países como Reino Unido, Austrália e Alemanha”.
Para desenvolver planos de abandono eficientes é preciso considerar as interações entre as pessoas e entre pessoas e o ambiente construído durante a realização dos eventos esportivos. A legislação e as normas técnicas vigentes no País que abordam esse tema seguem uma visão estritamente prescritiva, voltada ao desenvolvimento de projeto e não contempla o desempenho da solução proposta.
Os modelos computacionais simulam o movimento de pessoas, tanto em espaços confinados como em espaços abertos. As simulações possibilitam a visualização do movimento através de Realidade Virtual ou mesmo em 2D, utilizando plantas arquitetônicas importadas do CAD. Esse recurso visual é de extremo auxílio na identificação de possíveis áreas ou cenários críticos, por exemplo, áreas nos estádios onde possa haver congestionamentos que dificultem a movimentação das pessoas. Além disso, também é possível calcular índices, tais como fluxo de pessoas em determinadas áreas, assim como o cálculo dos tempos parcial e total de abandono para situações de emergência e não emergência das pessoas.
No Brasil, o LSF dispõe de todos os recursos físicos e humanos para realização de simulações empregando tais modelos. O laboratório é o maior grupo no Brasil que se dedica de forma mais ampla à realização de ensaios e pesquisas na área de segurança contra incêndios. O grupo atua desde 1979 e é composto por pesquisadores com experiência internacional.
A metodologia utiliza modelos computacionais para simular o movimento das pessoas nos estádios, buscando alternativas de eficiência para as ações de abandono em situações de rotina e de emergência, como incêndios, conflitos, ameaças terroristas e catástrofes naturais. “Podemos estudar a necessidade de ajustes ou mudanças nos procedimentos padronizados de cada estádio”, afirma o pesquisador Antonio Fernando Berto, que coordena os trabalhos do LSF.
O pesquisador diz que é necessário fazer um estudo específico para cada um dos 12 estádios, levando em consideração as normas internacionais e as exigências da FIFA. Para executar esse trabalho de forma convencional seria preciso realizar exercícios in loco com a população real, o que pode se tornar impraticável nos estádios. “Torna-se necessário lançar mão de alternativas que incorporem os avanços tecnológicos consolidados em países como Reino Unido, Austrália e Alemanha”.
Para desenvolver planos de abandono eficientes é preciso considerar as interações entre as pessoas e entre pessoas e o ambiente construído durante a realização dos eventos esportivos. A legislação e as normas técnicas vigentes no País que abordam esse tema seguem uma visão estritamente prescritiva, voltada ao desenvolvimento de projeto e não contempla o desempenho da solução proposta.
Os modelos computacionais simulam o movimento de pessoas, tanto em espaços confinados como em espaços abertos. As simulações possibilitam a visualização do movimento através de Realidade Virtual ou mesmo em 2D, utilizando plantas arquitetônicas importadas do CAD. Esse recurso visual é de extremo auxílio na identificação de possíveis áreas ou cenários críticos, por exemplo, áreas nos estádios onde possa haver congestionamentos que dificultem a movimentação das pessoas. Além disso, também é possível calcular índices, tais como fluxo de pessoas em determinadas áreas, assim como o cálculo dos tempos parcial e total de abandono para situações de emergência e não emergência das pessoas.
No Brasil, o LSF dispõe de todos os recursos físicos e humanos para realização de simulações empregando tais modelos. O laboratório é o maior grupo no Brasil que se dedica de forma mais ampla à realização de ensaios e pesquisas na área de segurança contra incêndios. O grupo atua desde 1979 e é composto por pesquisadores com experiência internacional.