Um grupo de 13 estudantes de mestrado do Departamento de Biotecnologia da Norwegian University of Science and Technology, a NTNU, localizada na cidade de Trondheim, visitou o IPT nesta manhã de segunda-feira para conhecer os projetos do Instituto em biotecnologia. A comitiva norueguesa foi recebida pela diretora do Centro de Tecnologia de Processos e Produtos, Maria Filomena Rodrigues, e conheceu as instalações do Laboratório de Biotecnologia Industrial (LBI) e do futuro prédio de bionanomanufatura do Instituto.
A instituição norueguesa tem como algumas de suas principais áreas de pesquisa a biologia molecular, a fisiologia microbiana, a engenharia bioquímica, a biologia sintética e a biotecnologia ambiental, mas as indústrias da Noruega que trabalham com o tema ainda estão dando os primeiros passos, explica Per Bruheim, professor da NTNU e coordenador da comitiva em visita ao Brasil. “É um setor emergente e estamos no momento com um programa de financiamento em implantação. As pesquisas estão mais voltadas atualmente ao setor acadêmico, mas já temos alguns projetos de colaboração com a Alemanha e a Inglaterra, que têm um maior número de indústrias do setor”, afirma Bruheim.
Os estudantes da instituição fundada em 1910 tiveram a oportunidade de conhecer os principais projetos de biomassa do IPT, como a construção de um centro de estudos para conversão de bagaço e palha de cana-de-açúcar em Piracicaba pela rota termoquímica e o processo de hidrólise enzimática do próprio LBI, que está inserido dentro da chamada da Fundação de Amparo à Pesquisa do Estado de São Paulo (Fapesp-Oxiteno). A visita ao IPT foi a primeira no roteiro dos estudantes, que conhecerão nos próximos dias outras instituições e indústrias voltadas à biotecnologia.
A visita foi uma oportunidade de estreitar laços com o IPT, que em 2011 enviou a pesquisadora Rosa Mitiko Saito Matsubara para um estágio de sete meses na universidade norueguesa. O objetivo era adquirir capacitação técnica na implantação da plataforma metabolômica por espectrometria de massas dentro do Programa de Desenvolvimento e Capacitação no Exterior (PDCE). “Este treinamento foi o ponto de partida para dar início à capacitação do IPT em uma tecnologia emergente e fundamental para o desenvolvimento de pesquisas”, afirma ela.
A instituição norueguesa tem como algumas de suas principais áreas de pesquisa a biologia molecular, a fisiologia microbiana, a engenharia bioquímica, a biologia sintética e a biotecnologia ambiental, mas as indústrias da Noruega que trabalham com o tema ainda estão dando os primeiros passos, explica Per Bruheim, professor da NTNU e coordenador da comitiva em visita ao Brasil. “É um setor emergente e estamos no momento com um programa de financiamento em implantação. As pesquisas estão mais voltadas atualmente ao setor acadêmico, mas já temos alguns projetos de colaboração com a Alemanha e a Inglaterra, que têm um maior número de indústrias do setor”, afirma Bruheim.
Os estudantes da instituição fundada em 1910 tiveram a oportunidade de conhecer os principais projetos de biomassa do IPT, como a construção de um centro de estudos para conversão de bagaço e palha de cana-de-açúcar em Piracicaba pela rota termoquímica e o processo de hidrólise enzimática do próprio LBI, que está inserido dentro da chamada da Fundação de Amparo à Pesquisa do Estado de São Paulo (Fapesp-Oxiteno). A visita ao IPT foi a primeira no roteiro dos estudantes, que conhecerão nos próximos dias outras instituições e indústrias voltadas à biotecnologia.
A visita foi uma oportunidade de estreitar laços com o IPT, que em 2011 enviou a pesquisadora Rosa Mitiko Saito Matsubara para um estágio de sete meses na universidade norueguesa. O objetivo era adquirir capacitação técnica na implantação da plataforma metabolômica por espectrometria de massas dentro do Programa de Desenvolvimento e Capacitação no Exterior (PDCE). “Este treinamento foi o ponto de partida para dar início à capacitação do IPT em uma tecnologia emergente e fundamental para o desenvolvimento de pesquisas”, afirma ela.