A AES Eletropaulo, o Instituto de Pesquisas Tecnológicas (IPT) e a Associação AME Jardins acabam de concluir a primeira etapa do diagnóstico de 2.200 árvores do bairro dos Jardins, região tombada pelo Condephaat. Essa fase, que consistiu na análise externa das árvores, concluiu que oito delas já estão mortas e oferecem risco de queda. O estudo também apontou que 53% das árvores possuem barreiras físicas em seu entorno; 35% causam o levantamento da pavimentação das calçadas, e 15% têm interferências externas, como espelhos fixados em seu tronco, fios e luminárias, o que pode comprometer a saúde delas.
Neste mês, o Laboratório de Preservação de Madeiras e Biodeterioração de Materiais do IPT iniciou a segunda etapa do projeto e está avaliando as características internas das árvores. Esse método verifica, por exemplo, a presença de fungos ou cupins e o grau de deterioração do lenho. A análise externa e interna permitirá avaliar o risco de queda.
A conclusão do estudo está prevista para o primeiro semestre de 2012. O relatório será entregue pela Ame Jardins à Prefeitura de São Paulo, com sugestões de manejo, poda, monitoramento de espécies e, principalmente, o mapeamento dos casos mais críticos e que oferecem risco de queda.
A AES Eletropaulo está investindo R$ 500 mil nesta iniciativa. A empresa utilizará o diagnóstico para programar a poda – ou solicitar a remoção de árvores para a Prefeitura – com galhos e troncos próximos da rede elétrica no bairro dos Jardins.
"Esse projeto contribuirá para a preservação de árvores importantes para toda a cidade de São Paulo. O trabalho é ferramenta fundamental para o planejamento e replanejamento da arborização urbana do bairro. A ação possibilitará ainda um diagnóstico mais eficaz, além de prevenir falhas no fornecimento de energia", disse Sidney Simonaggio, vice-presidente de operações da AES Brasil.
Neste mês, o Laboratório de Preservação de Madeiras e Biodeterioração de Materiais do IPT iniciou a segunda etapa do projeto e está avaliando as características internas das árvores. Esse método verifica, por exemplo, a presença de fungos ou cupins e o grau de deterioração do lenho. A análise externa e interna permitirá avaliar o risco de queda.
A conclusão do estudo está prevista para o primeiro semestre de 2012. O relatório será entregue pela Ame Jardins à Prefeitura de São Paulo, com sugestões de manejo, poda, monitoramento de espécies e, principalmente, o mapeamento dos casos mais críticos e que oferecem risco de queda.
A AES Eletropaulo está investindo R$ 500 mil nesta iniciativa. A empresa utilizará o diagnóstico para programar a poda – ou solicitar a remoção de árvores para a Prefeitura – com galhos e troncos próximos da rede elétrica no bairro dos Jardins.
"Esse projeto contribuirá para a preservação de árvores importantes para toda a cidade de São Paulo. O trabalho é ferramenta fundamental para o planejamento e replanejamento da arborização urbana do bairro. A ação possibilitará ainda um diagnóstico mais eficaz, além de prevenir falhas no fornecimento de energia", disse Sidney Simonaggio, vice-presidente de operações da AES Brasil.