Biodegradação das sacolinhas

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Nesta terça-feira, dia 15 de maio, o Jornal SPTV 1º Edição, publicou o resultado do estudo realizado no Instituto de Pesquisas Tecnológicas (IPT) para comparar o comportamento biodegradável de quatro diferentes embalagens vendidas ou dadas em supermercados.

A reportagem mostrou que para serem submetidas aos testes do Laboratório de Biotecnologia Industrial do Instituto, as quatro sacolas, algumas conhecidas como “degradáveis”, foram trazidas pela equipe do jornal na primeira matéria da série. O resultado apresentou a porcentagem que cada material biodegradou – com margem de erro de 10%: as de papel biodegradaram cerca de 40%; as de plástico comum 28%; as de amido de milho (feita a partir de fontes retornáveis) 15%; e as oxidegradáveis (que recebem aditivos para se degradarem mais rápido) apenas 2%. De modo geral, nenhuma das amostras estudadas é de fácil biodegradação e indicadas para a natureza.

Para finalizar, a Pesquisadora Maria Filomena Rodrigues, diretora do Centro de Tecnologia de Processos e Produtos do IPT, comentou. “A conscientização do consumidor em contribuir com a redução dos lixos, coleta seletiva e reciclagem pode ser tão importante quanto termos novos materiais no mercado”.

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