O Instituto de Pesquisas Tecnológicas (IPT) e o Korea Institute of Industrial Technology (KITECH), da Coreia do Sul, assinaram no dia 15 de setembro um acordo de cooperação técnica que permitirá às duas instituições trocar experiências e informações sobre plásticos verdes, gaseificação de biomassa e silício grau solar – este último, um material aplicado na fabricação de células fotovoltaicas.
“O acordo nos interessa porque é uma parceria com um instituto parecido com o IPT”, afirma Fernando Landgraf, diretor de inovação, referindo-se ao perfil de atuação das duas entidades, composto basicamente por 50% de serviços tecnológicos e 50% de projetos em P&D. Outra semelhança é que os institutos trabalham com tecnologias em processo final de maturação, preparando-as para sua inserção no mercado, e procuram dar suporte ao desenvolvimento de pequenas e médias empresas. O acordo terá vigência por cinco anos.
Landgraf avalia que as cooperações internacionais têm um grande potencial de crescimento no IPT. “O Instituto, como o Brasil, precisa investir mais em internacionalização de suas atividades”, diz. O diretor de inovação lembra que o país, por exemplo, detém 1% do comércio mundial, enquanto seu PIB representa 2% da riqueza mundial. “Isso significa que as trocas comerciais e tecnológicas precisam ser implementadas”.
“O acordo nos interessa porque é uma parceria com um instituto parecido com o IPT”, afirma Fernando Landgraf, diretor de inovação, referindo-se ao perfil de atuação das duas entidades, composto basicamente por 50% de serviços tecnológicos e 50% de projetos em P&D. Outra semelhança é que os institutos trabalham com tecnologias em processo final de maturação, preparando-as para sua inserção no mercado, e procuram dar suporte ao desenvolvimento de pequenas e médias empresas. O acordo terá vigência por cinco anos.
Landgraf avalia que as cooperações internacionais têm um grande potencial de crescimento no IPT. “O Instituto, como o Brasil, precisa investir mais em internacionalização de suas atividades”, diz. O diretor de inovação lembra que o país, por exemplo, detém 1% do comércio mundial, enquanto seu PIB representa 2% da riqueza mundial. “Isso significa que as trocas comerciais e tecnológicas precisam ser implementadas”.