A esbelteza excessiva de elementos de vedação inerentes aos sistemas construtivos pode repercutir negativamente no desempenho térmico das edificações, dependendo das características climáticas do local, da geometria e do uso do edifício. A amplitude térmica diária, que é um dos principais fatores climáticos que influenciam as respostas em uma edificação, é discutida em artigo publicado na edição de abril da Revista Notícias da Construção, publicada pelo Sindicato da Construção (SindusCom) de São Paulo.
As pesquisadoras Adriana Camargo de Brito e Maria Akutsu, do Centro Tecnológico do Ambiente Construído do IPT, mostram no artigo a necessidade do uso de elementos “mais pesados” em edificações de regiões brasileiras nas quais a amplitude térmica diária é da ordem de 10ºC ou mais. Para ilustrar a capacidade térmica da fachada no desempenho de um edifício não-climatizado, elas apresentam os resultados de uma análise comparativa do comportamento de duas edificações habitacionais de projeto arquitetônico semelhante, mas fechamentos com massas diferentes.
Leia abaixo o artigo na íntegra.
As pesquisadoras Adriana Camargo de Brito e Maria Akutsu, do Centro Tecnológico do Ambiente Construído do IPT, mostram no artigo a necessidade do uso de elementos “mais pesados” em edificações de regiões brasileiras nas quais a amplitude térmica diária é da ordem de 10ºC ou mais. Para ilustrar a capacidade térmica da fachada no desempenho de um edifício não-climatizado, elas apresentam os resultados de uma análise comparativa do comportamento de duas edificações habitacionais de projeto arquitetônico semelhante, mas fechamentos com massas diferentes.
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