O Laboratório de Papel e Celulose (LPC), do Centro de Tecnologia de Recursos Florestais (CT-Floresta), do Instituto de Pesquisas Tecnológicas (IPT), foi acreditado, em setembro, pelo Instituto Nacional de Metrologia, Qualidade e Tecnologia (Inmetro) para atuar como Provedor de Ensaio de Proficiência (PEP) no Programa Interlaboratorial para Ensaios em Chapas de Papelão Ondulado, que envolve laboratórios da indústria, institutos de pesquisas e universidades, das quais nove são internacionais.
A atuação do IPT no programa consiste em coordenar por meio de amostras e levantamento estatístico os resultados dos ensaios realizados nos diferentes laboratórios para assegurar que toda a rede adote o mesmo padrão de medidas. “Essa ação significa mais confiabilidade para os participantes”, afirma Maria Luiza Otero Almeida, pesquisadora que coordena do programa.
A acreditação envolve seis ensaios físicos: gramatura, espessura, resistência ao arrebentamento, resistência ao esmagamento, resistência à compressão de coluna e capacidade de absorção de água.
O IPT iniciou suas atividades como provedor de programas interlaboratoriais para a área de papel e celulose na década de 1970. Para ser acreditado, o provedor deve provar que atende a todos os requisitos da norma ‘ABNT NBR ISO/IEC 17043: Avaliação de conformidade – Requisitos gerais para ensaios de proficiência’, o que não consiste em tarefa fácil, visto que esta norma junta requisitos presentes em várias outras.
A comprovação externa da proficiência de laboratórios é tendência em diferentes áreas de pesquisas atualmente. Esse processo é normalmente efetuado por meio de programas interlaboratoriais. A medição de um ou mais parâmetros deve ser realizada de forma independente por um grupo de laboratórios.
A acreditação remete a um aumento da confiança dos participantes e a uma melhoria dos aspectos técnicos do programa. Atualmente, não basta um laboratório demonstrar que tem um controle interno da qualidade, por meio de instalações adequadas, equipamentos calibrados, pessoal treinado, procedimentos analíticos normalizados ou validados e da rastreabilidade de seus dados e padrões. “Ele deve, também, apresentar uma verificação externa da qualidade de seus resultados, efetuada, normalmente, por meio de sua participação em programas interlaboratoriais”, afirma Maria Luiza.
A atuação do IPT no programa consiste em coordenar por meio de amostras e levantamento estatístico os resultados dos ensaios realizados nos diferentes laboratórios para assegurar que toda a rede adote o mesmo padrão de medidas. “Essa ação significa mais confiabilidade para os participantes”, afirma Maria Luiza Otero Almeida, pesquisadora que coordena do programa.
A acreditação envolve seis ensaios físicos: gramatura, espessura, resistência ao arrebentamento, resistência ao esmagamento, resistência à compressão de coluna e capacidade de absorção de água.
O IPT iniciou suas atividades como provedor de programas interlaboratoriais para a área de papel e celulose na década de 1970. Para ser acreditado, o provedor deve provar que atende a todos os requisitos da norma ‘ABNT NBR ISO/IEC 17043: Avaliação de conformidade – Requisitos gerais para ensaios de proficiência’, o que não consiste em tarefa fácil, visto que esta norma junta requisitos presentes em várias outras.
A comprovação externa da proficiência de laboratórios é tendência em diferentes áreas de pesquisas atualmente. Esse processo é normalmente efetuado por meio de programas interlaboratoriais. A medição de um ou mais parâmetros deve ser realizada de forma independente por um grupo de laboratórios.
A acreditação remete a um aumento da confiança dos participantes e a uma melhoria dos aspectos técnicos do programa. Atualmente, não basta um laboratório demonstrar que tem um controle interno da qualidade, por meio de instalações adequadas, equipamentos calibrados, pessoal treinado, procedimentos analíticos normalizados ou validados e da rastreabilidade de seus dados e padrões. “Ele deve, também, apresentar uma verificação externa da qualidade de seus resultados, efetuada, normalmente, por meio de sua participação em programas interlaboratoriais”, afirma Maria Luiza.