Pesquisadores do Centro de Tecnologia de Recursos Florestais do IPT, o CT-Floresta, iniciaram na segunda-feira, dia 8 de agosto, trabalho de campo na região paulistana dos Jardins. A meta é diagnosticar 2.200 árvores centenárias nas avenidas Brigadeiro Faria Lima, Rebouças, Nove de Julho e rua Estados Unidos. O projeto é uma parceria entre a AES Eletropaulo, IPT e AME Jardins visando preservar árvores como tipuana, sibipiruna, jacarandás e falsas seringueiras.
Segundo a pesquisadora Raquel Dias Amaral, do CT-Floresta, o diagnóstico das árvores será feito com metodologia patenteada pelo IPT e que consiste em avaliá-las, por meio de uma análise visual externa, quanto ao grau de ameaça para a rede de distribuição de energia elétrica e possível queda. “A análise externa irá levantar as características da espécie e os processos de biodeterioração instalados. Também será feita a análise interna, por meio de prospecção não-destrutiva do tronco para quantificação de processos de deterioração interna, com auxílio de equipamentos como penetrômetros e tomógrafos, recém-adquiridos pelo Instituto para diminuir incertezas na avaliação das árvores. Finalmente, será feita análise de risco de queda das árvores aplicando-se conceitos de biomecânica e modelo de cálculo estrutural. O modelo foi desenvolvido pelo IPT e visa a estabelecer níveis de alerta mínimo e máximo.”
A conclusão do estudo está prevista para janeiro do próximo ano. O relatório final deverá ser entregue à Prefeitura da capital com sugestões de manejo, poda, monitoramento de espécies e o mapeamento dos casos mais críticos com risco de queda. A AES Eletropaulo, que está investindo R$ 500 mil nesta iniciativa, utilizará o diagnóstico para programar a poda de árvores com galhos próximos da rede elétrica.
Segundo a pesquisadora Raquel Dias Amaral, do CT-Floresta, o diagnóstico das árvores será feito com metodologia patenteada pelo IPT e que consiste em avaliá-las, por meio de uma análise visual externa, quanto ao grau de ameaça para a rede de distribuição de energia elétrica e possível queda. “A análise externa irá levantar as características da espécie e os processos de biodeterioração instalados. Também será feita a análise interna, por meio de prospecção não-destrutiva do tronco para quantificação de processos de deterioração interna, com auxílio de equipamentos como penetrômetros e tomógrafos, recém-adquiridos pelo Instituto para diminuir incertezas na avaliação das árvores. Finalmente, será feita análise de risco de queda das árvores aplicando-se conceitos de biomecânica e modelo de cálculo estrutural. O modelo foi desenvolvido pelo IPT e visa a estabelecer níveis de alerta mínimo e máximo.”
A conclusão do estudo está prevista para janeiro do próximo ano. O relatório final deverá ser entregue à Prefeitura da capital com sugestões de manejo, poda, monitoramento de espécies e o mapeamento dos casos mais críticos com risco de queda. A AES Eletropaulo, que está investindo R$ 500 mil nesta iniciativa, utilizará o diagnóstico para programar a poda de árvores com galhos próximos da rede elétrica.