O novo secretário de Desenvolvimento Econômico, Ciência e Tecnologia do Estado de São Paulo, Paulo Alexandre Barbosa, visitou o Instituto de Pesquisas Tecnológicas nesta quinta-feira, 28 de julho. A diretoria executiva do IPT, encabeçada pelo diretor-presidente, João Fernando Gomes de Oliveira, recebeu o secretário para uma visita ao Centro de Engenharia Naval e Oceânica e ao futuro prédio de bionanomanufatura, e também a apresentação aos empregados.
Paulo Alexandre Barbosa (à esq.) e João Fernando Gomes de Oliveira no Centro de Engenharia Naval e Oceânica do IPT
Barbosa iniciou a sua apresentação com elogios ao trabalho de excelência realizado pelo IPT e do orgulho de o Estado de São Paulo ter uma instituição de peso que contribua para o desenvolvimento do país. O advogado santista assumiu a secretaria no dia 2 de maio e lembrou em seu discurso do Governador Geraldo Alckmin, ao afirmar que é fundamental a manutenção das políticas públicas implantadas, e não das pessoas. “A descontinuidade interrompe o avanço de projetos e ações. Percebemos aqui no IPT que manter uma metodologia de gestão trouxe resultados expressivos, e a intenção é continuar a condução técnica do Instituto porque há muito a ser feito para corresponder aos desafios da economia nacional”.
Da esq. para a dir.: Fernando Landgraf (diretor de inovação), Altamiro Francisco da Silva (diretor financeiro), João Fernando, Paulo Alexandre, Álvaro José Abackerli (diretor de operações e negócios) e Walter Furlan (diretor de pessoas, sistemas e suprimentos)
Os bons números do Estado de São Paulo – 33% do PIB nacional, 40% do mercado consumidor nacional e os recentes investimentos no setor de petróleo e gás da Baixada Santista – também foram mencionados pelo secretário, que também é presidente do Conselho de Administração do IPT. Para avançar em tais índices, Barbosa enfatizou que a garantia da competitividade das indústrias e de outros setores da economia é dependente da inovação.
“O IPT tem um papel estratégico neste cenário. Vivemos em um momento de grande entrada de investimentos do exterior, e a competição é grande entre os estados para atrair recursos. Pretendemos ‘vender’ a marca do IPT como o diferencial que nenhum outro estado oferece na prestação de serviços e desenvolvimento de pesquisas”, concluiu ele.