Combustível corrosivo

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A Petrobras investirá no IPT, nos próximos cinco anos, cerca de 10 milhões de reais. O objetivo é desenvolver soluções para problemas de corrosão em sistemas de transporte e de armazenamento de biocombustíveis, petróleo e seus derivados. Para o consultor sênior do Centro de Pesquisas da Petrobras, Gutemberg de Souza Pimenta, a parceria é necessária à expansão das atividades da empresa. “Na área de corrosão, o IPT sempre teve um grupo de alta capacitação.”

Segundo Gutemberg, o Instituto ajudará a Petrobras a enfrentar alguns desafios tecnológicos importantes para a produção nos campos do pré-sal. “Altos teores de dióxido de carbono e sulfeto de hidrogênio existentes nestas formações tornam seu petróleo altamente corrosivo, razão pela qual estamos investindo em projetos de pesquisa.” Zehbour Panossian, responsável pelo Laboratório de Corrosão e Proteção do IPT, diz que há dificuldades extras nos trabalhos com etanol e biodiesel. “É necessário realizar ensaios de maior duração para a obtenção de resultados.”

Leia a matéria completa publicada pelo jornal “Brasil Econômico”:

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