Parceria rodoviária

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O Instituto de Pesquisas Tecnológicas (IPT) assinou na última quinta-feira, 28 de outubro, um protocolo de intenções para cooperação técnica com a Dersa Desenvolvimento Rodoviário S.A., com duração de um ano. O objetivo é promover ações pertinentes a obras e empreendimentos de alto conteúdo tecnológico no setor rodoviário.

Representaram o IPT o presidente João Fernando Gomes de Oliveira e o diretor de operações e negócios Álvaro José Abackerli. Em nome da Dersa, empresa vinculada à Secretaria dos Transportes do Estado de São Paulo, participaram José Max Reis Alves, diretor-presidente, e Pedro da Silva, diretor de engenharia. João Carlos Maranha, secretário-adjunto da Secretaria de Desenvolvimento do Estado de São Paulo, parabenizou a iniciativa das instituições. “Essa cooperação é fundamental para o estado e para o país, o IPT tem capacitação para acompanhar a construção e o gerenciamento de obras e empreendimentos rodoviários”, afirmou.

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João Fernando Gomes de Oliveira, presidente do IPT, e José Max Reis, presidente da Dersa, assinam cooperação técnica
João Fernando Gomes de Oliveira, presidente do IPT, e José Max Reis, presidente da Dersa, assinam cooperação técnica

O IPT possui importante atuação nas áreas de meio ambiente, construção civil, transportes, materiais e ensaios especializados. A execução de empreendimentos rodoviários, pela Dersa, especialmente os de grande porte, exige a realização de estudos e a implementação de ações que valorizem a segurança, a qualidade de vida e o meio ambiente. “Queremos ter o IPT como padrão de segurança”, disse o presidente da Dersa.

O Centro de Tecnologias Ambientais e Energéticas, Obras e Infraestrutura e de Ambiente Construído (Cetae, Ct-Obras e Cetac) do IPT deram apoio tecnológico para a instalação de todos os trechos do Rodoanel. Contratado pela Dersa, o Instituto executou a caracterização geológica e geotécnica de setores da Serra da Cantareira, seguindo-se estudos de alternativas de pavimento que contribuíssem com a mitigação de ruídos, desenvolvimento de medidas de controle de erosão e assoreamento e avaliações de estabilidade de bota-fora (depósitos de materiais excedentes). “A experiência acumulada poderá ser aplicada em outras obras rodoviárias de grande porte inclusive nos trechos leste e norte do Rodoanel”, concluiu Gomes de Oliveira.

Foto: Agência Luz

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