Foco na prevenção

Compartilhe:

Da Secretaria de Coordenação das Subprefeituras de S.Paulo

A Secretaria de Coordenação das Subprefeituras promove, de hoje (27) até quinta-feira (29), o Curso de Capacitação em Mapeamento de Áreas de Risco Geológico. Ministrado pelo Instituto de Pesquisas Tecnológicas (IPT), o curso é gratuito e irá formar nesta primeira etapa cerca de 25 profissionais, entre servidores da prefeitura e representantes da defesa civil. As aulas acontecem na Sub Prefeitura Jaçanã/Tremembé, Av. Luis Stamatis, no 300, de 8h30 às 17h30 horas.

Neste primeiro dia, os alunos estão participando de uma aula teórica sobre o conceito de risco geológico, e ainda irão ter noções sobre riscos estruturais e não estruturais. A idéia é explicar o que pode ser feito para minimizar os riscos a partir de ações simples como palestras, orientações à população e criação de núcleos comunitários de defesa civil.

O segundo dia de curso será todo voltado para a parte prática. Os alunos serão levados para a Favela Alfredo Ávila, no Jaçanã, e aprenderão in loco a avaliar uma área de risco, tanto no que diz respeito à medição dos barracos quanto do próprio terreno em volta da favela (através da caracterização do tipo de terreno e das condições das moradias).

published here
Já no terceiro dia, eles receberão fotografias aéreas da favela para montarem mapas de risco com base no que viram na véspera. Além deste módulo, a Secretaria irá realizar outros dois até o início do ano que vem e a expectativa é que 70 pessoas ao todo participem das aulas. Seguindo o cronograma previsto, o curso acontece em dezembro para representantes da Zona Sul e Oeste e em janeiro para a Zona Leste.

INTERVENÇÕES – Esta ação está inserida no “Programa de Intervenções em Áreas de Risco Geológico”, gerenciado pela SMSP e tem como principal objetivo a realização de intervenções (obras e serviços) que eliminem o risco para os moradores dessas áreas evitando-se, desta forma, a remoção e/ou deslocamento da comunidade. A prefeitura constatou que eliminar os riscos (caso possível) ao invés de remover os moradores tem se apresentado como a maneira mais eficiente de enfrentar o problema. Para se ter uma idéia, a Prefeitura investiu no ano passado R$ 29,6 milhões para beneficiar cerca de 6.200 famílias inseridas no programa, um número crescente ano a ano.

INSCREVA-se em nossa newsletter

Receba nossas novidades em seu e-mail.

SUBSCRIBE to our newsletter

Receive our news in your email.

Pular para o conteúdo