As dificuldades inerentes à execução de ensaios em verdadeira grandeza têm estimulado o uso de técnicas alternativas de estudo e previsão do comportamento de obras de grande porte. Neste sentido, os modelos físicos vêm sendo empregados com frequência para reproduzir os diferentes fenômenos e situações típicas que ocorrem em obras geotécnicas.
Utilizando-se um determinado modelo e um tanque de ensaios previamente preenchido com material de mesmas características das existentes no local em estudo, procura-se avaliar o comportamento da obra perante os esforços usuais. Em alguns casos pode-se também fazer uso de um equipamento especial, denominado centrífuga, o qual permite a realização de ensaios sob diferentes acelerações, de tal maneira a reproduzir as condições de tensões atuantes na obra, em sua escala natural.
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Além de contar com uma das poucas centrífugas existentes no Brasil, o IPT possui ampla experiência no desenvolvimento de ensaios em modelos físicos reduzidos, tendo atuado com maior freqüência na avaliação do comportamento de estruturas offshore, especialmente em novos elementos de fundação, risers e dutos.