Identificar a ocorrência de depósitos minerais com potencial para exploração e a elaborar subsídios técnicos para o desenvolvimento da atividade de mineração com bases sustentáveis: esses foram os objetivos do estudo realizado pelo Instituto de Pesquisas Tecnológicas em Ribeirão Branco, município do sudoeste paulista. O projeto, que ocorreu no âmbito do Programa de Apoio Tecnológico aos Municípios (Patem), teve a duração de sete meses.
Ribeirão Paulista apresenta uma taxa de urbanização de 50,9%, segundo dado da Fundação Sistema Estadual de Análise de Dados (Seade). Contudo, mesmo com a maioria da população vivendo em centros urbanos, o perfil do munícipio se manteve essencialmente ligado a atividades rurais, com baixo desenvolvimento econômico e um dos piores Índices de Desenvolvimento Humano (IDH) do estado de São Paulo.
“A atividade de mineração em Ribeirão Branco pode representar um vetor de desenvolvimento para região e, por isso, nosso trabalho focou-se em avaliar o potencial mineral do município e estabelecer uma série de orientações técnicas para que a atividade possa se estabelecer”, explica Marsis Cabral Junior, pesquisador do Laboratório de Recursos Hídricos e Avaliação Geoambiental e gerente do projeto.
A primeira etapa do trabalho consistiu em análises e estudos do arcabouço geológico do município para identificar possíveis áreas de exploração. Foram realizados também mapas de uso e ocupação do território, indicando áreas urbanizadas e áreas de pastagem, por exemplo, e zoneamento institucional para localizar unidades de preservação legalmente instituídas.
O cruzamento das informações obtidas com as análises anteriores possibilitou a geração de um mapa de indicativos de locais nos quais existe a possibilidade de exploração mineral sustentável, ou seja, sem infringir áreas de proteção estabelecidas. Entre os minerais com potencial para a exploração estão rochas para brita e fins ornamentais e argila para cerâmica.
Como resultado do projeto, nomeado “Avaliação do potencial mineral e subsídios para o desenvolvimento em bases sustentáveis do município de Ribeirão Branco”, foi entregue à prefeitura, além do mapa indicativo, um conjunto de diretrizes e iniciativas para a gestão e dinamização da atividade mineral, buscando conciliar o aproveitamento dos seus recursos minerais com as demais formas de uso e ocupação do solo e com a conservação ambiental.
Uma das iniciativas sugeridas a se destacar foi a articulação da prefeitura de Ribeirão Branco com os demais munícipios da região e com a Secretaria de Desenvolvimento Econômico, Ciência, Tecnologia e Inovação para a implementação do Arranjo Produtivo Local de Base Mineral do Sul Paulista, que impulsionaria o desenvolvimento econômico da região como um todo.
Ribeirão Paulista apresenta uma taxa de urbanização de 50,9%, segundo dado da Fundação Sistema Estadual de Análise de Dados (Seade). Contudo, mesmo com a maioria da população vivendo em centros urbanos, o perfil do munícipio se manteve essencialmente ligado a atividades rurais, com baixo desenvolvimento econômico e um dos piores Índices de Desenvolvimento Humano (IDH) do estado de São Paulo.
“A atividade de mineração em Ribeirão Branco pode representar um vetor de desenvolvimento para região e, por isso, nosso trabalho focou-se em avaliar o potencial mineral do município e estabelecer uma série de orientações técnicas para que a atividade possa se estabelecer”, explica Marsis Cabral Junior, pesquisador do Laboratório de Recursos Hídricos e Avaliação Geoambiental e gerente do projeto.
A primeira etapa do trabalho consistiu em análises e estudos do arcabouço geológico do município para identificar possíveis áreas de exploração. Foram realizados também mapas de uso e ocupação do território, indicando áreas urbanizadas e áreas de pastagem, por exemplo, e zoneamento institucional para localizar unidades de preservação legalmente instituídas.
O cruzamento das informações obtidas com as análises anteriores possibilitou a geração de um mapa de indicativos de locais nos quais existe a possibilidade de exploração mineral sustentável, ou seja, sem infringir áreas de proteção estabelecidas. Entre os minerais com potencial para a exploração estão rochas para brita e fins ornamentais e argila para cerâmica.
Como resultado do projeto, nomeado “Avaliação do potencial mineral e subsídios para o desenvolvimento em bases sustentáveis do município de Ribeirão Branco”, foi entregue à prefeitura, além do mapa indicativo, um conjunto de diretrizes e iniciativas para a gestão e dinamização da atividade mineral, buscando conciliar o aproveitamento dos seus recursos minerais com as demais formas de uso e ocupação do solo e com a conservação ambiental.
Uma das iniciativas sugeridas a se destacar foi a articulação da prefeitura de Ribeirão Branco com os demais munícipios da região e com a Secretaria de Desenvolvimento Econômico, Ciência, Tecnologia e Inovação para a implementação do Arranjo Produtivo Local de Base Mineral do Sul Paulista, que impulsionaria o desenvolvimento econômico da região como um todo.