A edição de novembro-dezembro da Revista Minérios & Minerales publicou uma série especial de reportagens sobre barragens e mostra que houve uma evolução dos métodos de geofísica aplicados na investigação de áreas submersas, sobretudo em relação às tecnologias acústicas de alta potência. Essas ferramentas podem identificar possíveis anomalias tanto na construção quanto no uso de barragens de resíduos.
A partir dos métodos geofísicos, afirma na reportagem o pesquisador Luiz Antonio Pereira de Souza, do Centro de Tecnologias Geoambientais do IPT, é possível obter a velocidade de propagação do som nos diferentes materiais geológicos que compõem o terreno a ser investigado, o que é um critério fundamental para dimensionar as estruturas que serão implantadas. Segundo ele, existem equipamentos de perfilagem sísmica contínua que podem identificar camadas de sedimentos com menos de dez centímetros de espessura.
Leia abaixo a reportagem na íntegra:
A partir dos métodos geofísicos, afirma na reportagem o pesquisador Luiz Antonio Pereira de Souza, do Centro de Tecnologias Geoambientais do IPT, é possível obter a velocidade de propagação do som nos diferentes materiais geológicos que compõem o terreno a ser investigado, o que é um critério fundamental para dimensionar as estruturas que serão implantadas. Segundo ele, existem equipamentos de perfilagem sísmica contínua que podem identificar camadas de sedimentos com menos de dez centímetros de espessura.
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