O Prêmio ABRE (Associação Brasileira de Embalagem) da Embalagem Brasileira acontece no próximo dia 10 de setembro na cidade de São Paulo e irá premiar as embalagens que se destacam como ícones de excelência. Em sua 15ª edição, o evento irá eleger as marcas que são referência em qualidade, tecnologia, design, funcionalidade, inovação e competitividade internacional.
As embalagens inscritas na premiação devem ter sido criadas e/ou produzidas no País e ter circulação em território nacional, exceto aquelas que concorrerem às categorias do módulo ‘Competitividade Internacional’.
Além do voto popular para a seleção das melhores embalagens, o prêmio conta com um time de jurados de diversas áreas da comunicação, ciência e tecnologia, entre eles a pesquisadora do Laboratório de Embalagem e Acondicionamento, Mara Lucia Siqueira Dantas. O grupo tem como missão selecionar as embalagens que ressaltem aspectos ligados à inovação, funcionalidade, qualidade, apelo de venda, atratividade, sustentabilidade e competitividade.
Mara participou de outras edições da premiação e conta que a aproximação do IPT com a ABRE é antiga, iniciada pela atuação em comissões técnicas do CB-23, Comitê Brasileiro de Embalagem e Acondicionamento da ABNT, que tem sua sede na ABRE desde 1983. A ABNT foi constituída com intensa participação do IPT e do INT na década de 1940; até o final da década de 1970, as normas de embalagem eram discutidas, na maioria, dentro do CB-10, Comitê Brasileiro de Química, com a participação do laboratório do IPT.
Uma novidade na premiação deste ano é a forma de votação: enquanto nos outros anos os pesquisadores eram convidados até a sede da ABRE para avaliar as embalagens e darem suas notas, agora eles terão um período de três dias para uma avaliação online, a fim de contar com a participação de uma gama maior de jurados de diferentes regiões do Brasil para a avaliação dos concorrentes – na 15ª edição do prêmio este ano, cerca de 300 embalagens foram inscritas. Quando questionada sobre os requisitos para ganhar uma boa nota, Mara explica que uma boa embalagem deve cumprir suas funções básicas de acondicionar e proteger o produto, e, além disso, vender e atender a critérios de sustentabilidade.
“Acumulei uma boa experiência que permite em uma primeira observação de um determinado frasco, por exemplo, avaliar se a sua forma proporciona estabilidade durante o manuseio. Como trabalho com muitas embalagens, conheço os materiais mais facilmente recicláveis, quais oferecem melhor proteção para o produto ou qual plástico pode ser inadequado e deixar o produto estragar antes do tempo. Como não podemos trazer estas embalagens para testes no laboratório, esta habilidade é fundamental para o julgamento”, acrescenta ela.
As embalagens vencedoras são posteriormente encaminhadas para participarem do evento internacional World Star, que premia as melhores embalagens em nível internacional.
As embalagens inscritas na premiação devem ter sido criadas e/ou produzidas no País e ter circulação em território nacional, exceto aquelas que concorrerem às categorias do módulo ‘Competitividade Internacional’.
Além do voto popular para a seleção das melhores embalagens, o prêmio conta com um time de jurados de diversas áreas da comunicação, ciência e tecnologia, entre eles a pesquisadora do Laboratório de Embalagem e Acondicionamento, Mara Lucia Siqueira Dantas. O grupo tem como missão selecionar as embalagens que ressaltem aspectos ligados à inovação, funcionalidade, qualidade, apelo de venda, atratividade, sustentabilidade e competitividade.
Mara participou de outras edições da premiação e conta que a aproximação do IPT com a ABRE é antiga, iniciada pela atuação em comissões técnicas do CB-23, Comitê Brasileiro de Embalagem e Acondicionamento da ABNT, que tem sua sede na ABRE desde 1983. A ABNT foi constituída com intensa participação do IPT e do INT na década de 1940; até o final da década de 1970, as normas de embalagem eram discutidas, na maioria, dentro do CB-10, Comitê Brasileiro de Química, com a participação do laboratório do IPT.
Uma novidade na premiação deste ano é a forma de votação: enquanto nos outros anos os pesquisadores eram convidados até a sede da ABRE para avaliar as embalagens e darem suas notas, agora eles terão um período de três dias para uma avaliação online, a fim de contar com a participação de uma gama maior de jurados de diferentes regiões do Brasil para a avaliação dos concorrentes – na 15ª edição do prêmio este ano, cerca de 300 embalagens foram inscritas. Quando questionada sobre os requisitos para ganhar uma boa nota, Mara explica que uma boa embalagem deve cumprir suas funções básicas de acondicionar e proteger o produto, e, além disso, vender e atender a critérios de sustentabilidade.
“Acumulei uma boa experiência que permite em uma primeira observação de um determinado frasco, por exemplo, avaliar se a sua forma proporciona estabilidade durante o manuseio. Como trabalho com muitas embalagens, conheço os materiais mais facilmente recicláveis, quais oferecem melhor proteção para o produto ou qual plástico pode ser inadequado e deixar o produto estragar antes do tempo. Como não podemos trazer estas embalagens para testes no laboratório, esta habilidade é fundamental para o julgamento”, acrescenta ela.
As embalagens vencedoras são posteriormente encaminhadas para participarem do evento internacional World Star, que premia as melhores embalagens em nível internacional.