Em matéria intitulada “Cientista instável”, publicada na edição do dia 07 de agosto, o jornal Folha de S. Paulo discute as diferenças entre os contratos CLT de pesquisadores do IPT e do Instituto Nacional de Matemática Pura e Aplicada (Impa), e os estatutários das universidades públicas brasileiras. No caso do IPT, destacam a proximidade entre pesquisadores e clientes empresariais, como facilitadores em processos de pesquisa, desenvolvimento e inovação.
A matéria coloca como caso de sucesso do IPT um projeto para purificação do nióbio, cujo cliente é a Companhia Brasileira de Metalurgia e Mineração. Há outros casos similares com empresas como Gerdau, Vale e Natura visando desenvolvimentos em áreas de materiais (cimento) e biotecnologia, entre outras.
Leia a matéria na íntegra.
A matéria coloca como caso de sucesso do IPT um projeto para purificação do nióbio, cujo cliente é a Companhia Brasileira de Metalurgia e Mineração. Há outros casos similares com empresas como Gerdau, Vale e Natura visando desenvolvimentos em áreas de materiais (cimento) e biotecnologia, entre outras.
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