O mapeamento de áreas de risco na cidade de São Paulo realizado entre os anos de 2009 e 2010 pelo Instituto de Pesquisas Tecnológicas (IPT) identificou 407 áreas de encostas e margens de córrego sujeitas a escorregamentos e a processos de erosão. As áreas de risco mapeadas foram subdivididas em quatro categorias – risco baixo (R1), médio (R2), alto (R3) e muito alto (R4) – de real possibilidade de ocorrência de eventos em caso de chuva intensa e/ou prolongada. Foram 105 mil moradias analisadas e 29 mil delas estão em locais de risco alto e muito alto.
Em entrevista no dia 23 de janeiro para o telejornal Brasil Urgente, o pesquisador do Laboratório de Riscos Ambientais do IPT, Eduardo Soares de Macedo, explicou que o trabalho foi apontar soluções imediatas que amenizem possibilidades de tragédias. Para isso são necessárias intervenções urgentes, somadas a projetos de urbanização, como construção de muros e melhorias na drenagem.
Confira abaixo a reportagem na íntegra:
Em entrevista no dia 23 de janeiro para o telejornal Brasil Urgente, o pesquisador do Laboratório de Riscos Ambientais do IPT, Eduardo Soares de Macedo, explicou que o trabalho foi apontar soluções imediatas que amenizem possibilidades de tragédias. Para isso são necessárias intervenções urgentes, somadas a projetos de urbanização, como construção de muros e melhorias na drenagem.
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