Uma delegação de sete deputados da Comissão “G” do Parlamento Nacional do Timor-Leste, país no sudeste asiático, visitou o IPT na última terça-feira, dia 02 de agosto, a fim de criar boas relações e viabilizar uma assistência técnico-científica, valorizando o conhecimento e competência do Instituto no contexto da reconstrução do país.
O grupo foi recebido por João Fernando Gomes de Oliveira, diretor-presidente do IPT; Fernando Landgraf, diretor de inovação; Eduardo Valle, gerente de relações corporativas e por diretores e pesquisadores do Centro de Tecnologias Ambientais e Energéticas (Cetae), Centro de Tecnologia de Recursos Florestais (CT-Floresta), Centro de Tecnologia de Obras de Infraestrutura (CT-Obras) e Centro Tecnológico do Ambiente Construído (Cetac), que mostraram os segmentos de atuação do Instituto com o objetivo de possibilitar a troca de experiências e apresentar tendências inovadoras que possam facilitar o aprendizado organizacional. “O IPT oferece suas capacitações e se coloca à disposição de uma cooperação. Temos conhecimentos multidisciplinares e o engajamento em processos inovadores é fundamental para gerar novos valores”, afirma Oliveira.
A Comissão “G” trata de temas ligados a infraestrutura e equipamento social. “Queremos conhecer os modelos de desenvolvimento do IPT para implantá-los no Timor. Desenvolvemos pesquisas, mas precisamos de capacitação, principalmente em recursos humanos”, disse Pedro Costa, deputado e presidente da Comissão. A delegação demonstrou preocupação com os projetos de construção civil, como portos, aeroportos e estradas e reconhecem a falta de mão-de-obra para a realização de obras públicas. Na ocasião foi citado o apoio tecnológico do IPT ao Rodoanel, uma das maiores obras viárias do Brasil.
Com a intenção de criar uma nação forte e próspera, o Timor criou o Plano Estratégico de Desenvolvimento Nacional do Timor-Leste (PEDN ou PED). Nos últimos três anos, o país registrou um crescimento econômico e uma melhoria geral no bem-estar do povo, com apoio de parceiros como Japão, Estados Unidos, México, Portugal, Brasil, União Europeia, Singapura, Coreia do Sul, Austrália e Nova Zelândia, o que possibilitou também reformas setoriais e investimentos na economia.
O grupo foi recebido por João Fernando Gomes de Oliveira, diretor-presidente do IPT; Fernando Landgraf, diretor de inovação; Eduardo Valle, gerente de relações corporativas e por diretores e pesquisadores do Centro de Tecnologias Ambientais e Energéticas (Cetae), Centro de Tecnologia de Recursos Florestais (CT-Floresta), Centro de Tecnologia de Obras de Infraestrutura (CT-Obras) e Centro Tecnológico do Ambiente Construído (Cetac), que mostraram os segmentos de atuação do Instituto com o objetivo de possibilitar a troca de experiências e apresentar tendências inovadoras que possam facilitar o aprendizado organizacional. “O IPT oferece suas capacitações e se coloca à disposição de uma cooperação. Temos conhecimentos multidisciplinares e o engajamento em processos inovadores é fundamental para gerar novos valores”, afirma Oliveira.
A Comissão “G” trata de temas ligados a infraestrutura e equipamento social. “Queremos conhecer os modelos de desenvolvimento do IPT para implantá-los no Timor. Desenvolvemos pesquisas, mas precisamos de capacitação, principalmente em recursos humanos”, disse Pedro Costa, deputado e presidente da Comissão. A delegação demonstrou preocupação com os projetos de construção civil, como portos, aeroportos e estradas e reconhecem a falta de mão-de-obra para a realização de obras públicas. Na ocasião foi citado o apoio tecnológico do IPT ao Rodoanel, uma das maiores obras viárias do Brasil.
Com a intenção de criar uma nação forte e próspera, o Timor criou o Plano Estratégico de Desenvolvimento Nacional do Timor-Leste (PEDN ou PED). Nos últimos três anos, o país registrou um crescimento econômico e uma melhoria geral no bem-estar do povo, com apoio de parceiros como Japão, Estados Unidos, México, Portugal, Brasil, União Europeia, Singapura, Coreia do Sul, Austrália e Nova Zelândia, o que possibilitou também reformas setoriais e investimentos na economia.