Tecnologia petroleira

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Diante da perspectiva de exploração das grandes reservas de petróleo na camada do pré-sal e da forte demanda por equipamentos, discute-se a competência tecnológica nacional. Abre-se uma oportunidade de investimento, por parte da indústria petroleira, no aprimoramento da produção de fornecedores e subfornecedores de todos os portes. “Antes de ser um problema de ausência de recurso, o gargalo no País é estrutural”: esta avaliação foi feita por Aloísio Nóbrega e Carlos S. Camerini, superintendentes da Organização Nacional da Indústria do Petróleo, a ONIP, em artigo publicado pelo jornal “O Estado de S. Paulo” na edição do dia 26 de julho de 2010 sob o título “Desenvolvimento tecnológico em xeque”.

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Nóbrega e Camerini valorizam o modelo que facilita o acesso de pequenos e médios fornecedores à tecnologia produzida por uma rede de institutos, similar ao adotado em países como a Alemanha. A produção de pesquisas com foco no atendimento às demandas específicas da indústria é, para eles, fundamental. “Vale ressaltar – afirmam os articulistas – o êxito do Cenpes, da Embrapa, do IPT e do INT”, além do estímulo dado pela Finep em edital para contratação de projetos voltados ao pré-sal, determinando que a demanda por pesquisas parta diretamente das empresas.

Leia abaixo o artigo na íntegra.

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