Resumo:
No mercado brasileiro tem crescido a oferta de equipamentos conhecidos como biodigestores, os quais visam tratar o esgoto doméstico de residências unifamiliares e pequenos aglomerados. No entanto, surgem dúvidas quanto à eficiência desses produtos. Assim, torna-se urgente estabelecer no Brasil uma padronização dos métodos de avaliação desses equipamentos, a fim de criar uma base unificada para a comparação de suas eficiências. Para alcançar esse objetivo é necessário criar um programa de avaliação de tais produtos e estabelecer uma instituição responsável por promover essas avaliações. Dessa forma, será possível proporcionar aos consumidores uma referência para a comparação dos diferentes equipamentos. Isso facilitará a compreensão das funcionalidades, requisitos e eficiência oferecidos por essas tecnologias e contribuirá para eliminar do mercado produtos mal fabricados ou com desempenho de tratamento inadequado.
Abstract:
The supply of the equipment known as biodigesters to treat domestic sewage from single-family residences and small housing clusters has grown in the Brazilian market. However, doubts arise regarding the efficiency of these products. Therefore, it becomes urgent to standardize evaluation methods for this equipment in Brazil to create a unified basis for comparing their efficiencies. This goal requires creating an evaluation program for such products and establishing an institution to perform these assessments, thus providing consumers with a reference for comparing different equipment. This will facilitate the understanding of the functionalities, requirements, and efficiency of these technologies and contribute to removing poorly manufactured products or those with inadequate treatment performance from the market.
Referência:
TONETTI, Adriano Luiz; FIGUEIREDO, Isabel Campos Salles; ZANELLA, Luciano. Biodigestores comerciais para o tratamento de esgoto: inconsistências e necessidade de certificação no Brasil. Revista DAE, v.72, n.247, p.1-11, 2025.
Acesso ao artigo no site do Periódico:
https://www.revistadae.com.br/artigos/artigo_edicao_247_n_2281.pdf
